O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, comparou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o líder bíblico Moisés. A declaração ocorreu durante lançamento do Programa de Ação na Segurança (PAS), nesta sexta-feira, 21.
“Você é nosso general no alto da colina”, afirmou Dino. “Quero afirmar que, quando o senhor cansar, pode contar com os seus ministros, políticos e o povo brasileiro pra sustentar seus braços pra cima.”
https://www.youtube.com/watch?v=WQCd6WNxA7Y&t=1280s
Dino compara Alckmin a Fidel Castro e o chama de ‘camarada’
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, comparou o vice-presidente Geraldo Alckmin ao ditador cubano Fidel Castro.
Dino fez a analogia em tom de “brincadeira”, nesta sexta-feira, 21, enquanto citava os ministros do governo federal que já haviam sido governadores.
“Quase um Fidel Castro, quatro mandatos lá”, afirmou Dino. “Camarada Alckmin. Não sei quantos mandatos em São Paulo.”
O atual vice-presidente e ministro da Indústria foi governador de São Paulo de 2001 a 2006 e de 2011 a 2018. Já o ditador Fidel Castro permaneceu no comando de Cuba de 1959 a 2008, quando entregou o poder ao seu irmão, Raúl Castro. Em 2016, Fidel morreu.
Decreto restringe armas
O novo decreto de armas é uma promessa de campanha de Lula. O objetivo era reverter as flexibilizações propostas pelo governo de Jair Bolsonaro.
Pelas novas normas, o número de armas, munições e calibres autorizados por colecionadores, atiradores e caçadores (CACs) vai diminuir. A quantidade de armas permitidas por pessoa caiu de 60 para 16.
Agora, a Polícia Federal (PF) passa a fiscalizar e monitorar os registros de armas, que era responsabilidade do Exército durante o governo Bolsonaro. Com essas mudanças, tanto Lula quanto Dino avaliam que o governo vai ter mais controle sobre os novos registros de armamentos.
Clubes de tiro também terão nova regulação de horário e não poderão funcionar 24 horas. O horário limite vai ser às 22 horas. Nenhuma unidade poderá funcionar próximo de escolas.
Pessoas são presas porque roubaram um pãozinho, diz Lula
No mesmo evento, o presidente Lula voltou a relativizar a conduta de quem comete crimes.
Em seu discurso, Lula disse que é preciso garantir alimentação às pessoas, que muitas vezes roubam um “pãozinho” ou “um remédio de que precisam”, e acabam presas por muitos meses. “Quisera Deus se a gente pudesse garantir aqui no Brasil um prato de comida todo santos dia, para os filhos de milhões e milhões de brasileiros que muitas vezes são presos e são violentados porque entraram numa padaria e roubaram um pãozinho, porque muitas vezes entraram numa farmácia e pegaram um remédio que possivelmente estivessem precisando”, discursou. “E muitas vezes essas pessoas são presas, ficam meses presas, e muitas vezes não têm advogado, muitas vezes não vai um juiz, e ficam lá sem ter ninguém para cuidar delas.”
Apesar de Lula relativizar a gravidade da conduta, o roubo é um crime grave, cometido com violência ou grave ameaça, cuja pena é de quatro a dez anos de prisão.
A quadrilha que tomou o poder assusta o cidadão devido a sua desqualificação.
O ministro da Justiça e o Lula só falam atrocidades, Flávio Dino é uma vergonha, cínico e debochado. Lula gasta fortunas em suas viagens para envergonhar o país, um vexame após o outro.
DIZ A LENDA QUE, QUANTO MAIS BARULHO UMA CARROÇA FAZ MAIS ISSO DEMONSTRA QUE ELA ESTÁ VAZIA!
ULTIMAMENTE, TEM SIDO ENSURDECEDOR O BARULHO DAS CARROÇAS!
Para evitar que o povo roube , basta , não rouba o povo pela via da corrupção.
Os lideres só falam em pobreza , mas , e nenhum momento falam em gerar riquezas, gerar empregos positivos , garantir ensino público de qualidade e combater com firmeza o crime organizado.
Os nojentos só falam em pobreza , mas , e nenhum momento falam em gerar riquezas, gerar empregos positivos , garantir ensino público de qualidade e combater com firmeza o crime organizado.
Kkk… O Dilmo foi beneficiado pela divisão do ‘mar’ em dois: as ‘mardades’ que já fez e as ‘mardades’ qua ainda pretende fazer. Agradecer aos negros pelos benefícios que nos proporcionaram durante a escravidão equivale ao estuprador agradecer à vítima pelo prazer com o qual foi contemplado.