Os dois ministros convenceram o presidente que um posicionamento mais ameno sinalizaria que o governo busca conciliação nacional
O tom mais ameno e conciliatório adotado pelo presidente Jair Bolsonaro no pronunciamento em cadeia de rádio e TV nesta terça-feira, 31, é uma vitória pessoal dos ministros general Walter Souza Braga Netto, da Casa Civil, e general Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo.
A ideia do pronunciamento veio do próprio presidente, mas o tom do discurso foi dado com o auxílio de Braga Netto e Ramos, conforme apurou Oeste junto à auxiliares de Bolsonaro. Ambos convenceram o chefe do Poder Executivo que um posicionamento mais ameno sinalizaria uma busca pela conciliação nacional em prol do combate ao coronavírus, inclusive com o Congresso e o Poder Judiciário. O texto foi escrito por Bolsonaro, com recomendações dos dois ministros.
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Durante os 8 minutos de pronunciamento, Bolsonaro defendeu o isolamento vertical, mas alertando para a necessidade de se ter “cautela e precaução com todos, principalmente junto aos mais idosos e portadores de doenças pré-existentes”. Do outro lado, também manifestou preocupação com os trabalhadores informais, os mais atingidos economicamente pela pandemia no Brasil. “Precisamos pensar nos mais vulneráveis. Essa tem sido a minha preocupação desde o princípio. O que será do camelô, do ambulante, do vendedor de churrasquinho, da diarista, do ajudante de pedreiro, do caminhoneiro e dos outros autônomos, com quem venho mantendo contato durante toda minha vida pública”, disse Bolsonaro.
Parabéns Presidente Bolsonaro.
Excelente!
Oportunista de sempre, os CARONAVÍRUS, pegam carona na crise para criticar, fazer denúncias, manifestos e coisas do gênero.
Sem muitas palavras; é um Estadista!
?????
hoje foi bom o tom, mas o da semana passada precisava ser duro pra tirar o pais do transe coletivo e estimular o debate.
Concordo, Alvaro.
Excelente observação!!
Concordo plenamente, Álvaro,