Primeira etapa será para profissionais de unidades públicas e privadas de saúde
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), quer começar a vacinar profissionais de saúde contra a covid-19 em 15 de dezembro.
Para que isso ocorra, no entanto, a vacina chinesa CoronaVac precisa passar na fase de teste em voluntários e ser aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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Nesta quarta-feira, 30, o tucano assinou um termo de compromisso para fornecimento de 46 milhões de doses da Coronavac ao Estado de São Paulo até dezembro no valor de US$ 90 milhões — cerca de R$ 507 milhões.
O potencial imunizante contra o coronavírus é desenvolvido em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo do Estado.
Doria também afirmou que já há um entendimento verbal entre a direção do Butantan e a empresa farmacêutica chinesa Sinovac para que outros 14 milhões de doses da vacina sejam fornecidos em fevereiro de 2021.
O contrato também formaliza a transferência de tecnologia para produção da vacina pelo Butantan. Até dezembro, a farmacêutica vai enviar 6 milhões de doses da vacina já pronta, enquanto outros 40 milhões serão formulados e envasados em São Paulo.
Ministério da Saúde
Segundo Doria, a responsabilidade de pagamento é do governo do Estado caso o Ministério da Saúde decida não “estar alinhado” com a aplicação do imunizante.
O tucano disse que o Estado tem trabalhado nesse acordo com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e que ele tem sido “positivo, republicano e dado um tratamento técnico à questão da vacina sem nenhum viés ideológico ou político”.
Com informações do Estadão Conteúdo
Devia começar por esse vagabundo!
tem que prender esse vagabundo logo, antes que ele SUPERFATURE esta vacina da China sem eficácia comprovada, só para fazer política e roubar.
Poderiam começar vacinando o Governador. Publicamente.