Em artigo publicado na Edição 67 da Revista Oeste, o jornalista J. R. Guzzo argumenta que, para boa parte da mídia brasileira, só a vitória de Lula será admitida como resultado da eleição de 2022. Mas, e se a maioria decidir votar em Bolsonaro?
Leia um trecho
“Para a mídia brasileira, a maior parte dos institutos de “pesquisa de intenção de voto” e quem acredita, ou finge acreditar, que o Brasil vai virar uma ditadura se Lula não for eleito presidente da República no ano que vem, o resultado da eleição de 2022 só pode ser um: Lula na cabeça, possivelmente já no primeiro turno. É torcida, claro, e torcida não ganha jogo. Ou ganha? Depende da torcida, do jogo, do juiz e da federação que, no fim das contas, vai decidir qual foi o resultado. Mas é evidente, a mais de um ano da votação, que um dos lados — a oposição — já resolveu que o adversário não tem o direito de ganhar a disputa. Fica assinado desde já, então, um contrato estabelecendo que vai haver crise, e crise de bom tamanho, na eleição de 2022.
O argumento exibido com mais frequência para sustentar esse “cancelamento”, como se diz hoje, é que está em jogo uma espécie de “valor supremo” — para chegar a ele, portanto, os fins justificam os meios. Que valor seria esse? O regime democrático em pessoa, nada mais nada menos do que isso. De acordo com o consórcio que junta hoje os principais meios de comunicação, a esquerda em suas diversas encarnações e as mentes centristas, equilibradas, inteligentes etc., uma vitória de Jair Bolsonaro significará o fim da democracia no Brasil, e a Constituição proíbe terminantemente o fim da democracia no Brasil. Mas e se a maioria dos eleitores decidir que quer votar em Bolsonaro assim mesmo — como fica? Fica que, nesses casos, os eleitores precisam ser protegidos de si mesmos. Não sabem o que estão fazendo, dizem os pensadores que pensam por todos os brasileiros, e sua decisão não pode valer — para o seu próprio bem.”
Clique aqui e leia o artigo completo — “Vale tudo, menos Jair Bolsonaro-22”
O Brasil no rumo certo.Bolsonaro de novo em 2022.
Aliar-se a ditaduras sanguinárias como Venezuela, Nicarágua, Cuba, Síria, Moçambique, Angola são ações dignas de um grande democrata…
😏
Comprar o Congresso por meio do mensalão e aperfeiçoar com o petrolão são ações dignas de um grande democrata.
Não só afirmar com todas as letras, mas implementar (e voltar atrás por pressões externas) a regularização da imprensa por meio de um aloprado PNDH-3 são ações dignas de um grande democrata.
VOTO ABERTO – Jair se acostumando
Caro colega DÉCIO , baseado nisto e só verificar a DELAÇÃO do ANTÔNIO PALOCCI , CUMPANHEIRO do 9 dedos LADRAO.
A Fraude não está na urna está lá em cima , em quem contabiliza e divulga o resultado , exemplo a DILMANTA ganhou do AÉCIO e a virada foi no apagar das luzes .
Exemplo , BOLSONARO ganhou no primeiro turno , pois pesquisa pós eleição revelou que 80% dos eleitores escolheram o Presidente BOLSONARO!!!!
E tem mais , segundo PALOCCI os institutos de pesquisas são facilmente comprados , DATAFAKE e IBOPE que mudou de nome para tentar recuperar a credibilidade ! !!!!!
Continuamos nossa luta !!!
BRASIL!!!! BRASIL
O Lula precisa ir para a rua, testar a sua popularidade. E eu quero estar lá para chamá-lo de ladrão safado.
dizia um tirano da velha Uniao Sovietica: “quem vota, em quem se vota, e como se vota, nada disso importa; o que importa mesmo é quem conta os votos” – recomendo um video no Brasil Paralelo no YouTube com o título “Dossiê Urnas Eletrônicas” – se não houver o Comprovante Impresso do Voto, esqueçamos tudo porque é uma aberração o nosso sistema de votação e apuração dos votos.
75 % hoje.
Quem será o vice?.
Um cara que eu indico é o Lula. Sede de poder!!!
Por isso, “VOTO IMPRESSO e
E AUDITÁVEL”