Cerca de nove ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva devem fazer campanha para candidatos adversários do PT e do próprio Lula. O petista tem feito esforços para unificar os partidos de sua base na eleição municipal deste ano. Em diversos casos, a medida parece não estar tendo sucesso.
Na disputa pela Prefeitura de São Paulo, maior cidade do país, o racha está na própria chapa que venceu o pleito presidencial: Lula vai apoiar o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL).
O seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), apoia a deputada Tabata Amaral (PSB). Márcio França (PSB), ministro do Empreendedorismo, também fará campanha para a correligionária e é um dos mais entusiastas de sua candidatura.
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Segundo informações publicadas em uma matéria do jornal Folha de S. Paulo neste domingo, 17, Alckmin e França têm atuado para garantir a candidatura do partido. Eles ajudaram a filiar ao PSB o apresentador de TV José Luiz Datena, cotado a vice na chapa de Tabata.
Na capital paulista, há divisões ainda maiores devido ao apoio prometido da ministra do Planejamento Simone Tebet (MDB) a Ricardo Nunes (MDB), que conta com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro.
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No Rio de Janeiro, o PT deve apoiar o atual prefeito, Eduardo Paes (PSD), enquanto o PSOL lançará o deputado Tarcísio Motta (PSOL-RJ) como candidato. Na esfera governamental, o PSOL é representado por Sonia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas.
As divisões de apoio também se fazem presentes nos municípios Belo Horizonte (MG), Belém (PA), São Luís (MA) e Macapá (AP).
A visão de Lula sobre as eleições municipais
Na conferência do PT no final do ano passado, Lula pediu engajamento por parte dos petistas e de seus ministros nas eleições. Para ele, o pleito municipal será novamente polarizado.
Em outra oportunidade, na última reunião ministerial, em dezembro, Lula fez um alerta aos seus ministros para que “evitem bolas divididas” nos municípios. Ele também pediu esforço de integrantes do seu governo por acordos entre candidatos de partidos da base. Para Lula, o ideal seria que isso ocorresse no maior número possível de cidades.
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Durante a reunião, o líder dirigiu-se a Alckmin e abordou o panorama das eleições em São Paulo. Na ocasião, Lula demonstrou desconforto com as críticas de Tabata a Boulos.
O PT está engajado em garantir a vitória do psolista em São Paulo. Para alcançar esse objetivo, o presidente coordenou pessoalmente o retorno da ex-prefeita Marta Suplicy (PT) ao partido, designando-a como vice de Boulos.
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Em janeiro, o petista negou que tomará iniciativas para que Tabata abra mão de sua pré-candidatura para apoiar Boulos.
“Jamais iria tentar corrompê-la com um cargo [no governo] para não ser candidata a prefeita”, disse Lula, em entrevista à Rádio CBN Recife. “Ela sabe o que pode fazer, ela tem noção do que é São Paulo, se ela quiser ser candidata a prefeita, ela irá, não é o presidente Lula que vai impedir”
Na entrevista, Lula também disse que “é necessário que o bolsonarismo seja vencido em São Paulo”. As eleições municipais estão previstas para o dia 6 de outubro.
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Depois das eleições de 2022, passamos a entender que a democracia e o uso de urnas eletrônicas inauditáveis, isto é, sem ter o respaldo de votos impressos, é mais do que eleições periódicas, tanto aqui no Brasil como também em outros países; as eleições são fraudadas e têm sido utilizadas para legitimar regimes essencialmente autoritários comunistas e privar grande parte dos cidadãos de direitos básicos, condenado-os a viver na miséria.
Boulos é só mais um parasita da esquerda, vamos ver como os paulistanos vão votar.
Ter o BOLOR na Prefeitura de São Paulo seria igual a dar um tiro nas temporas.
O Paulista (Espera-se) não cometerá esta burrada.
No final da Idade Média, a espantosa simplicidade do modelo heliocêntrico foi usada como argumento para desacreditar a antiga crença da terra ser o centro do universo. A elegância do sistema solar foi interpretada como ingenuidade… Tal como o lendário inquisidor se recusou a olhar através do telescópio de Galileu e comprovar que a terra gira em torno do sol, sendo o sol o centro do universo contrariando o que era acreditado à época em que o mundo era governado pelo consórcio Monarquia – Igreja, sendo o Papa, o dono absoluto da verdade, qualquer semelhança com o consórcio Luladrão – STF, é pura coincidência, mas Galileo Galilei foi forçado a admitir que estava errado ou estaria condenado a 17 anos de prisão. Nos dias de hoje, a maioria dos políticos modernos recusam-se a olhar para uma análise que possa mostrar que as urnas eletrônicas inauditáveis são passíveis de fraude, uma fraude que levou um charlatão criminoso ladrão semi-analfabeto à Presidência da República. Se Galileo Galilei pudesse olhar para o futuro e ver o Brasil de hoje, ele veria a bizarra realidade invertida do século XXI que em mais de 500 anos de evolução, o mesmo tipo de adernamento ideológico de sua época, continua existindo e o ser humano ainda continua submisso a manipulação dos opressores charlatans da vez, ele também saberia exatamente como se sentem os dissidentes e opositores do consórcio Luladrão – STF. Em 1633, Galileo foi levado perante a Inquisição (não pela primeira vez) por difundir a opinião heterodoxa do modelo heliocêntrico que prova que a Terra gira em torno do Sol. Noventa e sete por cento, talvez mais, dos responsáveis pelas coisas no século XVII estavam convictos que Galileo tinha entendido tudo errado. De acordo com a igreja, a Terra era o centro do universo e o Sol viajava ao seu redor. Todo mundo sabia disso. Galileo foi ameaçado de tortura e prisão; e para evitar a masmorra, se retratou. As autoridades ou o Papa, à época decidiu pela prisão domiciliar e “tornozeleira eletrônica” e pelo resto da vida não poderia mais olhar em um telescópio, ele ficou totalmente inelegível.
A tradição nos conta que, ao sair do tribunal, Galileo murmurou rebeldemente “E pur si muove”, “E ainda assim ele se move”. O consórcio Luladrão – STF pratica o silenciamento, a intimidação, a demissão e até mesmo o processo legal de seus críticos. Na verdade, transformam seus críticos em hereges. Os elitistas do STF entendem que é preciso silenciar ou destruir um herege. Galileo teria entendido exatamente como esta nova Inquisição ganharia força e poder.
Agora, considerado um movimento político, a esquerdopatia radical praticada pelos ministros do STF pode tornar-se um aspecto religioso ou de culto. Mas, para cada verdadeiro crente na religião esquerdopata, existe um esquadrão de oportunistas cínicos ansiosos por explorar o povo estóico para fins de se dar bem as custas daqueles que não reagem aos parasitas sugando seu sangue e confiscando os frutos de seu trabalho. Dessa forma causando o empobrecimento e a miséria do povo. Quando um esquerdopata engana alguém para que participe de uma pequena fraude, isso é chamado de ‘fraude’. Mas quando a fraude é tão grande que as pessoas não têm escolha senão participar, isso se chama “Eleições”.
A ironia, claro, é que a farsa dos esquerdopatas e suas urnas inauditáveis, poderia existir e prosseguir numa era em que a ciência e a tecnologia re-fizeram o mundo para o benefício da humanidade.
Pior ?
Pio XII disse :
VADE RETRO COMUNISTAS !
ESTÃO TODOS EXCOMUNGADOS !
Nem a igreja evangelica escapou!
Pastor comunista?
MEODOLS !
É o fim do mundo!
Coronel reinventa com o vento.
O importante é se modificar pra manter as coisas como estão.
Este sujeito que se pinta de bonzinho mas não passa de INVASOR DE TERRAS ALHEIAS se pinta de probetão filho de família bastarda nunca levantou para o trabalho vive a bel prazer às custas dos pais quem sabe o povo possa abrir os olhos para não cometer mais uma Besteira colocando um PARIA NA PREFEITURA DE S.P. vamos ver como o barco vai navegar ainda tem tempo