Depois da derrota nas eleições municipais de São Paulo, o deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP) fez seu primeiro discurso público na quadra do Sindicato dos Bancários, no centro da cidade.
No evento, ele criticou o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmando que este “pode botar a ‘viola no saco’ porque não será presidente da República em 2026”.
Boulos também comentou a vitória recente de Donald Trump nos Estados Unidos, afirmando que o fato “animou uma turma do lado de lá a dizer que o inelegível tem que se tornar elegível [sic]”, referindo-se ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Boulos, derrotado por Ricardo Nunes (MDB) com 59,35% dos votos contra 40,65%, alegou ter enfrentado uma “máquina poderosa” e um projeto que, segundo ele, visa a usar São Paulo como “trampolim para a extrema-direita” em 2026.
Boulos diz que enfrentou ‘uma das campanhas mais baixas’ do país
Apesar do apoio do presidente Lula (PT) e do aumento significativo de sua verba de campanha, o resultado foi semelhante ao de 2020, quando perdeu para Bruno Covas (PSDB).
O deputado afirmou que sua campanha foi alvo de mentiras e fake news, mencionando o laudo falso de Pablo Marçal (PRTB) e a declaração de Tarcísio sobre o PCC orientar votos em Boulos. Ele criticou a Justiça Eleitoral por “não agir devidamente” contra essas práticas.
Em resposta, sua campanha entrou com uma ação judicial por crime eleitoral, buscando a inelegibilidade de Tarcísio e a cassação de Nunes. Questionado sobre não ter telefonado para Nunes para reconhecer a derrota, Boulos justificou que enfrentou uma das campanhas “mais baixas” da história democrática do país, mas sempre reconheceu a derrota nas urnas.
Durante a eleição em São Paulo, Bolsonaro apoiou Ricardo Nunes, o que permitiu a Boulos associar seu rival a uma suposta “extrema-direita”.
Depois de derrota, psolista se ausentou da Câmara por uma semana
O deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP) não marcou presença na Câmara dos Deputados na semana pós-eleições. Em 27 de outubro, ele foi derrotado por Ricardo Nunes (MDB) na eleição para a Prefeitura de São Paulo.
Boulos não esteve presente nas sessões de votação de terça-feira 29 nem desta quarta-feira, 30. Seu gabinete, que fica no 9° andar do Anexo 4 da Câmara, não tinha informações sobre seu paradeiro.
Boulos é conhecido por sua assiduidade na Câmara. Em 2024, faltou a apenas duas sessões e votação. Em São Paulo, ele era a principal aposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições municipais.
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Ele, que é EXTREMA ESQUERDA BOLORENTA, nem admite que o Nunes seja vencedor chamando-o de extrema direita, quando seu partido é do CENTRÃO.
Só mesmo um imbecil de marca maior…
Só existe uma palavra nesse lixo de fragorosa derrota : boustos. !!!
Não se conforma por ter gastado uma fortuna e não ter conseguido enganar a quantidade suficiente de eleitores. Foi o que mais gastou dinheiro para se eleger, fez campanha antecipada com ajuda do cara lá do Planalto, jogou sujo o quanto pode. Não ganhou e não entendeu até agora que a esquerda na qual se empoleirou está minguando, não notou que não foi só em São Paulo que a turma dos comunistas se deu mal. É melhor ele mudar de profissão porque já mostrou que sua carreira política que não começou já acabou.