Os ministros das Relações Exteriores do Brasil, da Colômbia e do México divulgaram, nesta quarta-feira, 7, uma carta conjunta em que reforçaram a “importância” do papel desempenhado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela. A reunião virtual ocorreu para seguir com o diálogo sobre a crise no país, conforme instruções de seus respectivos presidentes.
Os chanceleres também sublinharam a “importância” de o CNE da Venezuela divulgar os resultados detalhados das eleições presidenciais de 28 de julho por mesa de votação. Em nenhum momento os representantes citam o fato de o órgão ter declarado o ditador Nicolás Maduro como reeleito, mesmo sem provas que comprovam os votos da população.
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Os ministros também destacaram a ação iniciada no Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela (TSJ) sobre o processo eleitoral, mas enfatizaram que o CNE é o órgão encarregado de garantir a transparência dos resultados. Reforçaram a necessidade de uma verificação imparcial dos resultados eleitorais, respeitando a soberania popular.
Ainda em carta, os representantes pediram para que os atores políticos e sociais da Venezuela ajam com cautela e moderação em manifestações e eventos públicos. Pediram às forças de segurança do país que garantam o pleno exercício do direito democrático dentro dos limites da lei, ressaltando a importância do respeito aos Direitos Humanos em todas as circunstâncias.
Por fim, os chanceleres enfatizaram que as soluções para a situação atual devem surgir de dentro da Venezuela e reiteraram seu apoio aos esforços de diálogo e busca de entendimentos que contribuam para a estabilidade política e a democracia no país.
Ditadura da Venezuela prende e acusa jornalistas de terrorismo
O Sindicato dos Trabalhadores da Imprensa (SNTP) acusou a ditadura do Nicolás Maduro de prender quatro jornalistas sob a alegação de terrorismo. Os comunicadores estavam presentes nas manifestações que tomaram a Venezuela depois da alegada reeleição do chavista.
“Denunciamos o uso ilegal e arbitrário das leis antiterrorismo na Venezuela, especialmente contra jornalistas e repórteres fotográficos e cinematográficos”, afirmou o SNTP, em comunicado publicado nas redes sociais. “Foram detidos durante os protestos pós-eleitorais no país.”
O sindicato ainda afirmou que os jornalistas estão impedidos de ter acesso a advogados particulares. As prisões, segundo o órgão, ocorreram em diferentes Estados venezuelanos. Confira os nomes dos profissionais acusados de terrorismo pela ditadura:
- Deisy Peña (fotógrafa);
- Yousner Alvarado (fotógrafo);
- Paúl León (cinegrafista); e
- José Gregorio Carnero (jornalista).
Triste ver o rumo dado ao Brasil pela covardia e/ou ignorância do seu povo!
Como todo covarde, o “duende megalomaníaco” tenta disfarçar sua culpa, se misturando a outros com mesma ou pior má índole.
Não enganam ninguém estes comunistas com esta cartinha. A ditadura comunista aqui no Brasil tem mais de 2 mil presos políticos por manifestação contra o ladrão e a quadrilha em que ele é o chefe. Maldade, crueldade e perversidade contra a oposição.
Uma carta dissimulada atendendo os próprios interesses. O Brasil, digo o governo, que não representa todos os brasileiros, ao exaltar a importância do CNE (Conselho Nacional Eleitoral), na verdade, por efeito de tabela quer protagonizar o TSE. Sabemos como agiu essa instituição durante as eleições de 2022. A censura prévia contra um dos candidatos correu solta. A Jovem Pan foi duramente perseguida. Era proibido associar o candidato petista à imagem de seus amigos, Maduro, Noriega, Evo Morales e outros. Não permitiram Bolsonaro usar a sua mensagem proferida na ONU. Proibiram que Bolsonaro usasse as imagens da Av. Paulista em sua campanha.O CNE venezuelano e TSE daqui são semelhantes da mesma forma que Maduro e Lula comungam a mesma ideologia e o mesmo objetivo: o poder absoluto.
Por que não dirigem essa carta, também, ao TSE e ao STF?
Lá como cá, tudo igual…
E aí imprensa de merda brasileira,vai falar que não são jornalistas, que são blogueiros fascistas?
Qualquer um que contestar os socialistas comunistas serão presos e acusados de terrorista e receberão duras penas, igual ao que o STF brasileiro fez por aqui.
Ao defender a legitimidade do CNE, órgão pra lá de parcial, já que divulgou a vitória do ditador Maduro sem divulgação de atas verdadeiras, esses parceiros atuam no sentido de reconhecer o resultado falso. Não tenho dúvidas de que o sofrimento do povo venezuelano aprofundará, já que Maduro conta com o apoio das forças armadas e com a cumplicidade do governo brasileiro na farsa eleitoral.
Ótimo!,l Agora contem a piada do papagaio!
Lula é um comparsa da existência de ditaduras sanguinárias nos dias de hoje na Venezuela, Nicaragua, Cuba, Bolívia e outras ditaduras em gestação. Esse homem venal é considerado “democrata” apenas por cegos apaixonados pelo comunismo.