Em editorial publicado na edição desta sexta-feira, 13, o jornal O Estado de S. Paulo criticou partidos de esquerda pelas declarações que justificam o ataque terrorista do Hamas a Israel. Trata-se de um “humanismo seletivo” de legendas como o Psol, o PCdoB e o PT, partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, nas declarações públicas, se recusa a mencionar o nome da organização terrorista.
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“A julgar pelas reações de partidos brasileiros de esquerda ao recente massacre bárbaro de civis israelenses por terroristas palestinos, no entanto, o ‘humanismo’ dessa turma merece muitas aspas, pois só são humanos dignos de sua consideração aqueles cuja causa lhe serve. Nesse humanismo instrumental, a vida dos que habitam países tidos como imperialistas ou inimigos da classe trabalhadora não vale nada, e se vier a ser eliminada, terá sido porque, de alguma forma, essas pessoas nem mereciam viver”, expôs o Estadão.
Em nota, o Psol não mencionou a brutalidade das ações do Hamas, mas falou em um suposto o “apartheid sionista de Israel”, manifestou “preocupação” com a reação israelense e lamentou a ajuda dos Estados Unidos a Israel. “É o cardápio completo: a culpa é de Israel, que não tem o direito de reagir, e dos Estados Unidos, que investem naquele que é o agressor em qualquer circunstância”, resumiu o editorial.
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Nesse mesmo tom foi a nota do PCdoB, que “não tem nenhum compromisso com a verdade dos fatos”. Para o partido, a selvageria do Hamas — que assassinou mulheres, bebês e idosos — foi um “contra-ataque” da organização terrorista.
O PT, em nota, limitou-se a manifestar “preocupação com a escalada de violência envolvendo palestinos e israelenses” e nem sequer mencionou que as diversas vítimas civis eram israelenses.
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“Disso se conclui que, para os partidos de esquerda brasileiros, os israelenses não têm o direito nem sequer de chorar seus mortos, pois eles não existem”, afirmou o texto. “Sofram o que sofrerem, os israelenses serão sempre os algozes, a padecer das consequências de sua natureza maléfica; já os palestinos, façam o que fizerem, serão sempre as vítimas, cujas ações, por mais torpes que sejam, serão sempre qualificadas como legítimas ante a opressão israelense.”
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Dessa forma, prossegue o jornal, para o “humanismo instrumental” da esquerda brasileira, até mesmo os palestinos são irrelevantes. “São usados como meros pretextos para demonizar os Estados Unidos e seus aliados, contra os quais vale tudo, inclusive degolar crianças.” O mais importante é a aniquilação de Israel. “Para essa turma, é irrelevante a causa de quem luta contra Israel, pois o mais importante é a luta em si e a consequente obliteração de Israel.”
O jornal finaliza o editorial sugerindo que o governo se afaste “dessa perversa visão de mundo”, porque a defesa dos direitos humanos deve ser para todos e não apenas para quem serve à causa.
Que os judeus esquerdistas brasileiros (jaboticabas) como Luciano Huck e Rafinha Bastos repensem sobre quem apoiam no Brasil.
Pena que a verdade chegou tarde para o estadinho. Podemos até perdoar, mas nunca esqueceremos…
Vide os comentários dos que postam aqui.
Parabéns ao estadão. Assim mesmo com letras minúsculas. Devo lhes informar que infelizmente esse foi o governo que vcs mídia militante, junto com a nossa justiça e um pouco de desavisados ajudaram a eleger. Esse é o tipo de governo que vcs nos presentearam. Sofremos e passamos vergonha juntos, não adianta chorar. Quatro anos passam rápido, espero estar viva para assistir até o final.
A esquerdalha é tão terrorista quanto o hamas, olhem o que fizeram em 8 janeiro!
Todo esquerdopata, seja lá onde esteja, pratica a “violação de todos os códigos da moralidade humana.
Aqui no Brasil estamos sentindo os efeitos que termos aceitado os esquerdopatas no poder.
A introdução, a cargo do editor Stéphane Courtois, declara que “…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
20 milhões na União Soviética
65 milhões na República Popular da China
1 milhão no Vietname
2 milhões na Coreia do Norte
2 milhões no Camboja
1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
150 mil na América Latina
1,7 milhões na África
1,5 milhões no Afeganistão
10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional comunista e de partidos comunistas fora do poder” (página 4).
O livro defende explicitamente que os regimes comunistas são responsáveis por um número maior de mortes do que qualquer outra ideologia ou movimento político, incluindo o fascismo. As estatísticas das vítimas incluem execuções, fomes intencionalmente provocadas, mortes resultantes de deportações, prisões e trabalhos forçados.
Os lixos humanos sao responsaveis por mais de 120 milhoes de assassinatos, nao entendo qual a dificuldade para que alguns entendam que sao animais. Nao existe exatamente nada que foi feito para o bem do ser humano, tudo que comunista faz termina em miseria, odio, inveja e derrota que qualquer sociedade. Logico que os vagabundos e parasitas existenciais sempre irao defender essas ideologia satanica, porque vivem parasitando quem trabalha, estuda e sempre esta progredindo na vida. analise o partido das trevas e tente encontrar alguem que tenha um passado de trabalho fisico ou intelectual, SAO PARASITAS E PONTO FINAL. COMUNISTA BOM É NA PENITENCIARIA OU NO CEMITERIO.
Eles estão sendo coerentes. Essa gente sempre esteve do lado do terror. O Estadão não sabia quando os apoiou? Quando praticado por eles, tortura e assassinatos são atitudes normais.
Vejam Cuba e Venezuela só pra ficar aqui perto.
Quantos editoriais valem um apoio eleitoral vergonhoso a esse bando chamado PT?
Reportagem do estadinho!? Too little, too late!
Isso mesmo, Jonathas
Agora estão na correria para recuperar assinantes perdidos.
Bando de hipócritas!
Deixei de ler o estadinho por causa das mentiras perpetradas por esse jornal. Ele até tenta voltar a ser o veículo de comunicação que um dia foi, mas a opinião de editoriais escondidos não reflete a publicação de notícias que são do consórcio e impulsionadas por uma verbinha de redação, afinal de contas, sem isso não sobrevivem.