Um editorial do jornal O Estado de S. Paulo criticou o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), nesta quarta-feira, 2, e o presidente Lula.
“Mesmo com quase 40 anos de existência, o grupo insiste em ignorar deliberadamente que a força bruta não é — nem nunca será — um instrumento legítimo de ação política no Estado Democrático de Direito”, diz o jornal, ao mencionar a invasão à unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em Petrolina (PE), a Embrapa Semiárido.
O jornal lembrou ainda que a mesma propriedade, altamente produtiva, já havia sido invadida pelo grupo durante o chamado “Abril Vermelho”. “A nova invasão, segundo os sem-terra, foi uma espécie de retaliação ao governo federal, ora vejam, pelo não cumprimento de ‘acordos’ que teriam sido firmados há quatro meses”, observou o Estadão.
De acordo com o jornal, os invasores estavam tão seguros de que nada lhes aconteceria que, poucas horas depois da invasão, deixaram as instalações da Embrapa Semiárido, dando a entender que a ocupação era uma demonstração de força. Além disso, ameaçaram Lula: se o petista não atendesse às suas demandas por novos assentamentos, invadiriam mais terras.
“Lula que agora lide com as consequências políticas de sua irresponsabilidade”, disse o Estadão. “Há décadas, o presidente demonstra apoio — ora tácito, ora explícito — aos métodos truculentos do MST. Ainda que, vez ou outra, Lula peça moderação a quem nunca foi moderado, o presidente praticamente convidou esse desgaste para se instalar no terceiro andar do Palácio do Planalto.”
Leia também: “Sem terra e sem lei”, reportagem publicada na Edição 156 da Revista Oeste
Estadão não fez o “L”?
Não conhecia Lula?
A opinião de ” O Estado ” não mais representa nenhum setor.
ESTADÃO: vá se f!!!!!!!!!!!!!!!
O MST é a milícia armada do PT, o homem até levou gente da quadrilha pra passear na China…, Com tudo pago pelo pagador de imposto.