Em artigo publicado na Edição 55 da ‘Revista Oeste’, Rodrigo Constantino alerta para os perigos de um Estado considerado laico descambar para um Estado antirreligioso, que fere o direito de crença dos indivíduos.
Leia um trecho
“Esta semana, um dos grandes debates que tomaram conta da nação foi o fechamento das igrejas para a realização de cultos e missas. A pandemia tem servido para todo tipo de abuso de autoridade, sempre com o respaldo de “especialistas”, mas não da Constituição. O lockdown, definição por governadores do que é ou não essencial — e, portanto, pode ou não abrir ou ser vendido no mercado —, vem impondo medidas controversas que atropelaram liberdades individuais em nome do interesse coletivo.
Ninguém nega a gravidade da pandemia, mas é preciso refletir sobre os excessos. Afinal, sabemos que em nome do “interesse coletivo”, especialmente em situações de emergência, o Leviatã estatal estende seus tentáculos sobre nossas liberdades e depois jamais recua. Por isso todo estatizante adora uma guerra ou metáfora de guerra, que servem para justificar esse planejamento central, controle social e visão totalitária coletivista.”
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Revista Oeste
A Edição 55 da Revista Oeste vai além da coluna de Rodrigo Constantino sobre os riscos de um Estado laico tornar-se um Estado antirreligioso. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel, Dagomir Marquezi, Ubiratan Jorge Iorio e Silvio Navarro.
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Não queremos comunismo por aqui, a experiência com a esquerda mostrou o desmoronamento das instituições como a família, indo para o ralo a moral e os bons costumes. Chega desses bandidos. Não voltarão!