O presidente Jair Bolsonaro prestou homenagens à Rainha Elizabeth II nesta quinta-feira, 8. A monarca morreu na Escócia aos 96 anos — sendo 70 deles no papel de monarca britânica. O chefe do Executivo relembrou algumas palavras marcantes da Rainha “quando a vida parece difícil, os corajosos não se deitam e aceitam a derrota; em vez disso, estão ainda mais determinados a lutar por um futuro melhor”, disse Elizabeth.
“Com tais palavras, Rainha Elizabeth II mostra porque não foi apenas a Rainha dos britânicos, mas uma rainha para todos nós”, escreveu Bolsonaro nas redes sociais. “Muitas vezes, a eternidade nos surpreende, tirando de nós aqueles que amamos, mas, hoje, foi a vez da eternidade ser surpreendida, com a gloriosa chegada de Sua Alteza. Que Deus a receba em sua infinita bondade e conforte sua família e o povo britânico.”
O presidente também destacou que a rainha foi uma mulher extraordinária e singular, cujo exemplo de liderança, de humildade e de amor à pátria vai continuar inspirando “a nós e ao mundo inteiro até o fim dos tempos”. Além disso, Bolsonaro convidou a população brasileira a prestar homenagens à Rainha Elizabeth II “Deus salve a Rainha!”
Luto oficial
Em publicação extra no Diário Oficial da União (DOU), o presidente também decretou três dias de luto no Brasil devido à morte da monarca britânica.
“É declarado luto oficial em todo o país, pelo período de três dias, contado da data de publicação deste Decreto, em sinal de pesar pelo falecimento da Sua Majestade, a Rainha Elizabeth II, do Reino Unido, da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte”, informou o DOU. Elizabeth era a Rainha mais longeva que a Inglaterra já teve até o momento.
O novo rei não é o rei do povo, porque as suas iniciativas colocaram o Reino Unido no abismo do desastre energético. No ano passado, ele exigiu postura de guerra contra recursos energéticos confiáveis para enfrentar a chamada crise climática. O novo rei também é um defensor declarado do despovoamento e pediu o controle populacional da civilização como um todo em várias ocasiões. No início da pandemia, Charles e o chefe do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, divulgaram entusiasticamente o “Great Reset“ para “resolver a crise climática e restaurar o mundo natural”. Em um podcast com Schwab, Charles defendeu a precificação do carbono de mercadorias e uma agenda zero líquido. A “agenda zero líquido“ pode ser alcançada removendo-se da atmosfera tanto gás de efeito estufa quanto o que é emitido, de modo que a quantidade líquida adicionada é zero. Para fazer isso, os países e as empresas precisarão contar com métodos naturais como restaurar pastagens, plantar árvores para absorver CO2 ou usar tecnologia para “capturar’ o gás e armazená-lo onde não escape para a atmosfera. Charles é infelizmente um rei digno de nosso desprezo. Ele representa uma série de movimentos radicais que buscam impor a ruína às massas em benefício da classe dominante. God protect us from the king!
Ele devia ir ao enterro dela.
Será a última rainha da Inglaterra e Reino Unido.
Cuidado BOZO!!!
Vão dizer que você confiscou a querida rainha só prá você pôrra!!!
Você presida, terá a surpresa de “captar” (vem de capitão), a quantidade de mulheres votarão em você: só na minha casa são 8, a maioria delas pela atuação da redeglobolixo, outras pela atuação do STF, uma outra porque ama a Michelle de montão, mas agora tá aparecendo alguma que a desculpa é prá vingar a Yamaguchi. Votaria no Ciro, mas prá dar um recado à “tablet”, Ciro perdeu o voto e tá votando na Michelle BOLSONARO 22.