O Exército afastou o grupo que pediu a moradores de Canoas, no Rio Grande do Sul (RS), que evacuassem suas casas, em virtude do suposto rompimento de um dique, no domingo 26.
A Força se desculpou pelo falso alarme. “Militares que atuavam no Bairro Mathias Velho, souberam, sem confirmação, que um dique havia se rompido e imediatamente passaram a comunicar erradamente aos moradores da necessidade de evacuação das áreas consideradas em risco”, informa trecho de uma nota.
De acordo com o Exército, “tal situação decorreu de um grave erro de procedimento”. Por isso, “medidas administrativas foram adotadas para apurar rigorosamente os fatos”.
Por fim, a Força reiterou seu “compromisso com a população afetada pela catástrofe ambiental, em especial com os moradores de Canoas, e manifesta sua solidariedade a todos os moradores que foram erroneamente informados e pede sinceras desculpas pelo ocorrido”.
Dados sobre o Rio Grande do Sul
Conforme os dados mais recentes, o RS contabiliza 169 mortes, por causa das enchentes. Mais de 2,3 milhões foram afetados de alguma maneira e 581 mil estão desalojadas. Ainda permanecem em abrigos temporários 55.813 pessoas.
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Desmoralizados dia a dia, absolutamente inuteis
Melancias inúteis. As ffaa devem ser extintas, seus membros entraram num ciclo vicioso de degeneração, não há como recuperar.
isso e muito grave
Fico me perguntando: se fosse verdade o rompimento e os militares ficassem tentando analisar a informação, na burocracia Estatal que é assustadora, e, como consequência, pessoas morressem, como ficaria a situação deles? Enfim, a agilidade não salvou vidas por causa da notícia ser “fake”, mas, se fosse verdadeira, eles seriam heróis. Obviamente que meu comentário só tem valor caso eles tenham feito a divulgação não sabendo que era “fake”. Que seja apurado.
Quanta incompetência.
Fica, às vezes, uma dúvida. Entendo como “fake-news” algo mais ou menos premeditado, uma mentira montada, premeditada. No caso, na versão dos militares, houve negligência, falta de comprovação de uma pretensa catástrofe, caso a tal barragem se rompesse. Numa situação de risco e desespero permanentes que tomou conta de boa parte do Rio Grande do Sul, fica às vezes difícil separar o joio do trigo, no campo da informação, ainda mais trabalhando nesta que parece ser uma zona de guerra urbana. O termo “fake-news” parece estar ganhando contornos às vezes exagerados.
Watermelon
Quem está aparelhando nossas forças armadas??????? adotando políticos e menos técnicos.