Em sessão realizada no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Edson Fachin defendeu a indicação de uma mulher negra para o cargo de ministra da Corte. A sugestão do magistrado foi dada na quarta-feira 8, e surge como uma opção para substituir os ministros Ricardo Lewandowski e Rosa Weber, que vão se aposentar neste ano.
Fachin parabenizou as ministras Rosa Weber e Carmen Lúcia pelo Dia da Mulher e aproveitou para mencionar a possibilidade de uma quarta ministra, que seria uma mulher negra. “Peço licença para cumprimentar uma quarta ministra, que, quem sabe, um lugar do futuro colocará nesse plenário. Uma mulher negra”, disse.
Além das duas ministras, Fachin se referiu também à ex-ministra Ellen Gracie, que deixou o cargo em 2011, sendo sucedida pela atual presidente do STF, ministra Rosa Weber.
A declaração do ministro ocorreu na abertura da sessão que julga o “perfilamento racial” em abordagens policiais no Brasil. A votação, que conta com quatro votos contra a absolvição de um traficante acusado de racismo, foi adiada depois de o ministro Luiz Fux pedir mais tempo para análise.
O Supremo iniciou na semana passada a análise do caso em que um homem foi condenado a quase oito anos de prisão depois de ser encontrado com quase duas gramas de cocaína, em São Paulo.
O habeas corpus foi apresentado pela Defensoria Pública de São Paulo. O órgão argumenta que a pena é desproporcional pela “ínfima quantidade de droga” encontrada.
Esse aí está totalmente convencido de que os critérios para escolha de colegas dele não são mais aqueles da Constituição: reputação ilibada e notável saber jurídico. Acho que ele está certo, até porque por lá não tem nenhum que atenda a nenhum dos dois critérios, nem juntos, nem separados. Para ele isso não importa. Os critérios agora são: ser mulher e negra.
Eu sugiro uma indígena.
A melhor sugestão que se poderia dar é a indicação de um juiz escolhido por sua competência e dedicação exclusiva à carreira judiciária.
Com notável saber jurídico, nada contra. O problema nas escolhas do PT tem sido o compadrio.
Esse já morreu para a história do Brasil.
Escolha por cor da pele não é critério justo. Deve ocorrer sobre profissionais da área jurídica com ilibado saber jurídico, imparcial e sem ideologia política.
Se a cor da pele é negra, cafuzo, amarela, branca, roxa, verde… pouco importa.
Tem que ter qualificação, ilibado conhecimento jurídico, nãos ser militante política , se for negra, vermelha ou branca não faz a menor diferença e sexo também. Chega de mimi desses esquerdistas . Essses ministros do STF se tivessem noção do seu papel, não deveriam dar declarações, mas são militantes.
Será que o democrata Rodrigo Pacheco aprovaria a ideia das duas próximas indicações para o STF serem mulheres e negras?
…quase ‘duas’ gramas…
Os três se merecem
palhação apegado à maldita cultura woke (uma percepção distorcida ou interesseira e consciência deformada das questões relativas à justiça social e racial) agindo como um exibicionista para atrair holofotes.
Se for uma mulher negra com estudo, experiência, capacidade e merecimento, tudo bem.
que tal indicar 9 (nove) com moral, carater e formação jurídica de verdade no lugar de voces.
Esse ministro tem na cabeça o mesmo que eu tenho nos meus intestinos.
Sinceramente espero uma revolta surpressa de todo o Povo brasileiro e que tenhamos a REVOLTA DA BASTILHA BRASILEIRA, com muitas cabeças espalhadas pelas calçadas. Nao tenho a minima duvida que esse dia ira chegar. E QUE NENHUM TRASTE CONSIGA REFUGIO NO EXTERIOR, PAU QUE MATA CHICO TAMBEM MATA FRANCISCO. KKKKKKKKKKKK
Que tal sugerir indicar alguém de inegável saber, honesto, sem ideologias e não corrompível para a vaga, independente de sexo, quantidade de melanina na pele e coisas assim ????????? Só queremos igualdade e respeito e não lacração e peleguisse.
Seria muito bom, – bastante difícil pelo que se nos apresenta o executivo, judiciário e parlamento, – se a escolha de ministros de tribunais e/ou qualquer cargo de relevância, fosse por MERITOCRACIA, APENAS ISSO.
Benedita da Silva, fecharia com chave de ouro. Que bom, ja temos quase todos os compontentes das pautas progressistas, nao vou esclarecer melhor para nao ter problemas com a banda podre da PF vindo me prender.
Não são nem criativos, copiando a esquerda democrata americana! Para serem mais inclusivos ainda, que tal uma trans indígena?
Não precisa ser juíza ou ter ilibado conhecimento jurídico, para este ativista político basta ser mulher negra ou uma Índia pataxó. Afinal para quê algum conhecimento jurídico, este stf é um circo mesmo. Segue o padrão.
Parece que o stf acompanha o programa Oeste Sem Filtro. Que tal a Benedita da Silva? Ela é auxiliar de enfermagem e para alguns TCUs teria grandes chances.
Perdão, eu digitei errado. Quis dizer TCMs.
É inacreditável que ministros da Suprema Corte discutam sobre uma mulher negra para ocupar o lugar de Rosa Weber, ou de qualquer vaga que venha a surgir. Esse tipo de discussão é precário. Não se vê no Supremo, na Câmara e no Senado discussão de temas importantes para o país. Tudo o que é proposto é sobre questão de gênero, de racismo, de ideologia. São pessoas do calibre de um Fachin, aquele que deu a chave da cadeia para que o presidente Ladrão se evadisse, quem abordou a sugestão de uma mulher negra para ministra do Supremo. Que tal discutir temas sobre a honorabilidade dos candidatos a ministros do Supremo já que o quê Fachin produziu foi um vexame que mostra seu comprometimento com ideologias e seu pobre apreço para com a decência, e, mais importante, para com a folha corrida de eventual pretendente a juiz da corte.
Pra quem não entende nada de justiça ou Jurídico é toma lá da cá – como esta o pequeno stf hoje sendo que até o substituto eles escolhe, vamos lá, alguem da cracolandia, MST
Acho que deveria ser uma India pataxó
Os ridículos ditadores que tantos males fizeram ao país agora querem escolher seus sucessores … o país virou um imenso galinheiro.
Esses esquerdopatas do STF já não mencionam o discurso “ Eu tenho um sonho” de Martin Luther King. Talves seja porque sabem que violaram o espírito e o legado dos direitos cíveis.
O Reverendo Dr. King disse: “Hoje, eu tenho um sonho que as minhas 4 crianças pequenas viverão um dia em um pais onde eles não serão julgados pela côr de sua pele, mas pelo conteúdo de seu carácter”.
Nos dias de hoje, os líderes de identidade política acreditam que a côr de nossa pele, não o conteudo de nosso carácter, certamente importa mais. Os praticantes desse novo tribalismo em algum senso temem não serem permitidos praticar a segregação e discriminação por raça. Eles preferem e enforçam, mais quotas raciais em admissões de universidades, empregos e promoções no trabalho. Quem aceita este tipo de aquiescência meramente esta victimizando aqueles que seriam às vítimas: Então o racismo original éra ruim; mas o racismo em reverso é bom.
Não é possível um negócio desses.
Será o tal do notável afro-descendentismo? em vez do saber jurídico.
O buraco não tem fundo, pra essa gente.
O buraco tem fundo, normalmente sete palmos.