Mesmo tendo sido eleito em 2018 como o deputado estadual mais votado na história do Paraná, Fernando Francischini (PSL-PR) teve seu mandato cassado na quinta-feira 28. Foi o primeiro caso desse tipo apreciado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A Corte considerou que o parlamentar disseminou fake news por dizer que as urnas eletrônicas estavam fraudadas. A fala ocorreu durante a campanha por meio de suas redes sociais.
Em duas eleições seguidas (2010 e 2014), Francischini conseguiu ser eleito deputado federal por seu Estado. A única derrota nas urnas ocorreu em 2020, durante a disputa pela prefeitura de Curitiba.
Atualmente, o ex-parlamentar ocupava o cargo de presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia do Paraná. Entre 2014 e 2015, atuou como secretário estadual de Segurança Pública de seu Estado. Antes de ingressar na política, foi oficial do Exército, no 5º Esquadrão de Cavalaria Mecanizada, em Curitiba, e oficial da Polícia Militar do Paraná.
Francischini foi chefe do Setor de Análise de Informações sobre Drogas e Terrorismo da Interpol e do Departamento da Polícia Federal (DF), em Brasília. Licenciado do cargo de delegado da PF desde que deixou o cargo, o parlamentar deve retornar a ele enquanto recorre da decisão do TSE.
E a Familícia tá se cagando nas calças!! Kkkkkkkkkkkkkkk
Eu sou paranaense e sinto-me lesado pelo TSE que anulou a vontade de quase 500 mil eleitores. Ele não se elegeu com fakenews e sim com trabalho. Nossos votos foram causados!
E aí, nós “direitos”, impotentes, preguiçosos, engolidores de sapos absurdos, muito diferente da esquerdalha, deixaremos para lá, não faremos nada, não boicotaremos ou lacraremos ninguém e nenhum patrocinador da mídia que adora essa ditadura judicial. É muita gente bocó. Pobre Brasil, sem ninguém para defende-lo.
Como Delegado Federal seria interessante agora ele investigar estes urubus da suprema corte e ENJAULAR esta ORCRIM
Bem vindos à ditadura de toga. Está só começando, vai piorar e muito.