Luis Cláudio, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), visitou o Palácio do Planalto no dia 4. A data marcou o oitavo aniversário da morte de sua mãe, a ex-primeira-dama Marisa Letícia. Luiz Cláudio esteve acompanhado de sua namorada, Tamyres Synnamon, durante a visita ao pai.
O empresário compartilhou fotos do encontro em seu perfil no Instagram, em que aparece sorrindo ao lado do presidente e de Tamyres. Na legenda, ele escreveu que “estava com saudades” e mencionou que, apesar da visita rápida, puderam conversar um pouco.
Apesar da data, o presidente Lula não fez nenhuma declaração pública sobre o aniversário de morte de Marisa Letícia em suas redes sociais.
Luis Cláudio é o mesmo que foi acusado de violência doméstica por Natália Schincariol, sua ex-mulher. Lula e Janja evitaram comentar o caso publicamente.
A ex-mulher do filho do presidente veio a público em 2 de março de 2024 para relatar as agressões sofridas durante os dois anos de relacionamento, que se intensificaram meses antes do rompimento do casal.
Filho de Lula já chamou Janja de “p…” e “oportunista”
Luís Cláudio Lula da Silva, filho do presidente Lula, teria chamado a primeira-dama Janja da Silva de “p*ta” e “oportunista” em uma conversa de WhatsApp com sua então mulher, a médica Natália Schincariol. A informação foi divulgada pelo portal Metrópoles em julho de 2024.
Em 15 de setembro de 2023, uma sexta-feira, Natália mandou uma mensagem para Luís Cláudio, às 10h05 da manhã, em que pergunta o que ele faria ao longo do dia. Quatro minutos depois, o filho de Lula respondeu que assinaria o termo de compromisso com uma empresa e veria o pai no fim da tarde.
Depois da resposta da mulher, enviada às 10h10, Lulinha acrescentou: “A p*ta vai estar junto”. Mais adiante, na mesma conversa, ele chama Janja de “oportunista”.
Naquela sexta-feira, Janja acompanhou Lula em uma viagem oficial a Cuba. Segundo registros do Palácio do Planalto, o casal embarcou às 12h na Base Aérea de Brasília e chegou ao Aeroporto Internacional José Marti, em Havana, no início da noite, às 18h20, no horário local.
Na época, o Metrópoles informou que a relação entre Luís Cláudio e Janja é “tensa”, limitando-se ao essencial. Nas redes sociais, o enteado não posta fotos com a madrasta, e a primeira-dama não é vista com ele em eventos.
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Falta de assunto heim 😂😂😂😂😂😂😂
Lula Mao , O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG …
Nao tem como aplicar o “”AD Hominem “” , esse individuo foi um DEMONIO.
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
Ladrão e ladrãozinho! Que fofo!