A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou que irá comprar doses prontas da vacina contra o coronavírus feitas pelo Instituto Serum, na Índia. No local, são fabricadas unidades do protótipo de imunizante da Universidade de Oxford. A “Anvisa” daquele país autorizou o uso emergencial do produto. “A busca por doses prontas da vacina contra a covid-19 sempre esteve na pauta das tratativas com a farmacêutica Astrazeneca. Em reunião realizada recentemente com o Ministério da Saúde e a Fiocruz, a Astrazeneca apresentou o cenário atual e a viabilidade de entregar ao governo brasileiro doses prontas de modo a antecipar o início da vacinação e reduzir os graves problemas causados pela pandemia”, informou a Fiocruz, em nota divulgada no domingo 3.
No documento, a Fiocruz reafirmou que a previsão para o pedido de registro da vacina é 15 de janeiro. Os primeiros lotes com os insumos para a produção das doses devem chegar ao país este mês. No sábado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já havia aprovado a importação de 2 milhões doses da vacina a pedido da Fiocruz, conforme noticiou Oeste. “O nosso registro já está sendo submetido com a perspectiva de entrega final de documentos até a data de meados de janeiro, de 15 de janeiro”, garantiu a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, em 30 de dezembro. A previsão é que o primeiro lote com 1 milhão de doses seja entregue entre 8 e 12 de fevereiro. Entre as principais vantagens da vacina da Oxford está o fato de ela ser mais barata e mais fácil de armazenar.
Esperança confiável, a preço justo e com tecnologia comprada pelo Brasil.
Não vejo as mesmas colocações no governadorzinho fazedor de confusão: o Merchand jamais citou o preço e a tecnologia, somente se pautou pelo medo e pela pressa!
Felizmente o país tem patriotas interessados no melhor ao seu povo.
Vamos ratificar uma coisa. Se você não toma um antibiótico certo e pelo tempo certo, pode criar uma superbactéria. E se você não toma uma vacina certa, que funciona, você não pode criar um super vírus?