Em 12 de janeiro, João Pedro Dias foi promovido de cargo na Secom, informou o jornal O Globo, neste domingo, 19. Dias foi contratado em maio de 2023.
Na pasta, o homem é conhecido como “Genro do Pimenta”, por namorar a filha do deputado federal.
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O novo cargo veio pouco antes de o publicitário Sidônio Palmeira assumir o comando da Secom. Pimenta acabou demitido pelo presidente Lula, em virtude da comunicação malsucedida do Poder Executivo.
O novo salário do namorado da filha de Paulo Pimenta
Quando foi contratado na Secom, o salário inicial de João Pedro Dias era de R$ 6,2 mil. No currículo, ele se apresenta como designer gráfico para o governo. Com a promoção, seu ordenado passa a R$ 11,3 mil mensais. O novo cargo é no setor de canais digitais.
Em abril de 2024, Pimenta autorizou a viagem do genro aos Estados Unidos para participar de um evento do G20, custeada com recursos públicos. O ex-ministro afirma que, no momento da contratação de João, ele ainda não namorava sua filha e que não houve relação de trabalho direta entre os dois.
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Nesses dois anos foi a única coisa que ele fez de “bom” para um possível futuro parente.
Pimenta no __ do povo não dói…
Pelo menos deixa alguma realização na passagem pelo governo.
Esse montanha pela cara cara não engana ninguem , nos anos dourados nao passaria por uma batida policial.
Nenhuma surpresa, a ideologia nefasta sempre foi assim, o comunismo nao tem limites porque eles pensam que sao os donos do POVO, quem tem que colocar um fim a essa merd…… é o POVO, por bem ou por mal temos que extinguir esses demonios.
Muitos brasileiros estao sofrendo da “”A Síndrome de Estocolmo é um estado psicológico que pode ocorrer quando uma vítima de sequestro desenvolve sentimentos positivos em relação ao seu captor. Esse fenômeno pode incluir a simpatia, o afeto, a lealdade e até mesmo o amor. O Brasil foi sequestrado pelos comunistas e o povo passou a aceitar com normalidade que corruptos e ladroes estejam comandando a nossa naçao.
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.