O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes revogou na sexta-feira 12 a prisão domiciliar do ex-prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), acusado de comandar um suposto esquema conhecido como “QG da propina”.
Em dezembro, Crivella chegou a ser preso preventivamente, a nove dias do fim de seu mandato, mas, no mesmo dia, foi para prisão domiciliar por determinação do presidente do Superior Tribunal de Justiça, Humberto Martins. Desde então, o ex-prefeito usava tornozeleira eletrônica.
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Gilmar Mendes impôs algumas medidas cautelares que devem ser cumpridas durante o andamento do caso:
- comparecimento periódico em juízo para informar e justificar atividades
- proibição de manter contato com os demais investigados, por qualquer meio
- proibição de deixar o país, devendo entregar o passaporte em até 48 horas
No início de fevereiro, o ex-prefeito se tornou réu por suspeita de desvio de recursos públicos no caso. Outras 25 pessoas também são rés nesta ação. A defesa de Crivella afirmou que “a decisão reconhece que a prisão ordenada pela Justiça do Rio de Janeiro foi ilegal e desnecessária”.
Até o Paes sabe q o comando é vermelho. Basta obedecer.
Lembrei-me do poste!
Pelo menos ele é coerente: não acerta uma!
Sempre ele, o Beiçola, fazendo a alegria dos investigados!