De norte a sul do país, governantes expressaram espanto e desgosto pela saída do ministro da pasta da Justiça e Segurança Pública
“Assisto com tristeza ao pedido de demissão do meu ex-colega, o Juiz Federal Sergio Moro, cujos princípios adotamos em nossa vida profissional com uma missão: o combate ao crime”, comentou o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel em suas redes sociais. Ele foi apenas um dos que expressaram lamento e espanto com a decisão do agora ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro de se demitir. Witzel ainda ofereceu um emprego com carta branca a ele em sua gestão.
Já o governador Ronaldo Caiado, de Goiás, foi mais direto ao ponto: “Lamentável que essa situação tenha chegado a esse ponto”.
De Minas Gerais, Romeu Zema agradeceu a Moro pela dedicação ao cargo e pela esperança que trouxe ao povo durante o período em que o exerceu. Outro que teceu elogios à atuação do ex-ministro foi Hélder Barbalho, governador do Pará, que pontuou: “Com seu apoio, atravessamos crises e reduzimos a violência, que continua em queda histórica em nosso Estado. O país perde um colaborador da maior grandeza”. Carlos Moisés, de Santa Catarina, concordou: “Seu trabalho sempre foi correto e ético. Será sempre bem-vindo aqui”.
Claro que houve também quem quisesse aproveitar a situação para capitalizar politicamente, caso dos oposicionistas Flávio Dino, do Maranhão, e Camilo Santana, do Ceará. Para o primeiro, “o depoimento de Moro sobre aparelhamento político da Polícia Federal como base para o ato de exoneração do delegado Valeixo constitui forte prova em um processo de impeachment“. E completou: “Fico impressionado com a ingratidão de Bolsonaro. Ele jamais seria eleito presidente da República sem as ações do então juiz Moro”.
Já Santana comentou: “Mais grave que a mudança no Ministério da Justiça, são os fatores alegados pelo ministro para essa mudança. Órgãos de controle e investigação como a Polícia Federal devem estar blindados de interferências políticas e atuar sempre com autonomia e isenção, imprescindíveis numa democracia”.
Contudo, acabou sendo o governador de São Paulo, João Doria, quem resumiu o sentimento com a saída de Moro do ministério: “O Brasil perde muito com saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça. Moro mudou a história do país ao comandar a Lava Jato e colocar dezenas de corruptos na cadeia. Deu sinal de grandeza ao deixar a magistratura, para se doar ainda mais ao nosso país como ministro”.
[24/4 18:24] Marco Gama: – STF solta Lula.
Moro: “Temos que respeitar a separação dos Poderes”
– STF e Juízes soltam líderes do PCC e presidiários.
Moro: “Temos que pensar no Covid-19”
– Tablets para presidiários conversarem com a família.
Moro: “Mas não é um pra cada, não, gente”
– Governadores e Prefeitos mandam prender cidadãos.
Moro: “Sempre trabalhamos junto e não contra as forças de segurança estaduais e municipais”
– Bolsonaro finalmente resolve nomear (cumprindo as atribuições constitucionais do cargo de PR!) pessoas alinhadas aos ideais conservadores ao invés de isentões.
Moro: “Absurdo! Eu me demito!”
Obs.1: adivinha quem era Assessora de Comunicação de Moro? Giselly Siqueira. Nora de Míriam Leitão e ex-assessora do CNJ durante as passagens de Dias Tóffoli e Ricardo Lewansdowski.
Obs.2: adivinha quem Moro queria nomear para o Conselho Nacional de Política Criminal? Ilana Szabó. Amiga de George Soros, FHC e, dentre tantas outras coisas, o pior de tudo: é colunista da Folha E Comunista Vermelha Ptralha
Isentão é uma desgraça!
Há mais trairas no Brasil que possa sonhar nossa vã filosofia .
Menos o de Brasília, Ibaneis Rocha, que disse nos canais de comunicação local que Moro “já vai tarde”.
Mais bota hipocresia desses governadores pra eles a saida de moro foi um alivio e vamos falar serio pra mim o Moro foi um ministro fraco e covarde que foi conivente com as barbarie que os governadores e prefeitos tavam fazendo e o pior queria distribuir Tablet para presidiarios
quanta hipocrisia!!!
Hipócritas, todos devem ter feito festa achando que isso seria negativo para Bolsonaro. Poderia até ter sido, mas depois que Moro revelou a conversa com a Carla Zambelli, pra mim ele se apequenou e jogou sua ética no esgoto. Torço firmemente que o governo de certo e acredito no propósito do presidente. Não vou pular do barco agora, não sou rato.
Esta foi a piada mais engraçada sobre a saída de Moro.
Vamos ver se o Moro candidato é “votável” mesmo ou se é uma espécie de novo FHC.
Quais governadores? Os mesmos que gastaram uma dinheirama pública sem licitação ?
Opositores agi do politicamente, hipócrisia purinha da silva.