O presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta quinta-feira, 22, que vai desmembrar o Ministério da Economia para restaurar a pasta do Trabalho, extinta em 2019, quando assumiu o governo. Onyx Lorenzoni (DEM-RS) deve ocupar o cargo após deixar a Secretaria-Geral da Presidência, de modo a dar lugar ao general Luiz Eduardo Ramos.
O militar será substituído na Casa Civil pelo senador Ciro Nogueira (PP-PI). Conforme noticiou a Revista Oeste, Bolsonaro promoveu a “dança das cadeiras”, com a finalidade de consolidar o apoio do Centrão ao Poder Executivo. Atualmente, a Esplanada abriga a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, chefiada por Bruno Bianco.
“Como o Banco Central perdeu o status de Ministério há dois meses, restabelecemos 23 pastas, e vai ser o Ministério do Emprego e Previdência”, declarou Bolsonaro, em entrevista concedida hoje à rádio Banda B, de Curitiba.
Prezado Cristyan Costa. A reportagem , a manchete, tudo neste artigo parece estar noutro planeta, noutro mundo, um mundo da perfeição da democracia. Não sejamos ingênuos. Não trate os leitores e eleitores como ingênuos. O Presidente não quer recriar nada, não quer recriar Ministério nenhum. Apenas e somente achar um jeito de acomodar o Dono do Centrão e não perder o Onix Lorenzoni. Nada de perder status de Ministério do BC , nada de manter 23 Ministérios. É mais uma apunhalada nas costas de seus eleitores. Nós que acreditamos nas promessas de mudanças e do fim do toma lá dá cá. Não nos trate como idiotas, pelo amor de Deus!
Criar ministério para acomodar esse tal de “centrão” é tiro no pé. Esses caras é que estão apoiando o Barroso para impedir o voto impresso e aprovaram esse fundo eleitoral gigantesco. Não entregam nada só apunhalam pelas costas.
Que lástima.