Os militares não sofrerão nenhum impacto caso a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Corte de Gastos seja aprovada pelo Congresso Nacional. O texto, em tramitação no Parlamento, não aborda mudanças nas regras previdenciárias esse grupo.
Em 30 de novembro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve em reunião com o Ministro da Defesa, José Múcio, e com os comandantes das Forças Armadas para discutir o pacote fiscal. Houve apoio dos militares à proposta, mas ajustes foram solicitados — especialmente sobre a idade mínima de 55 anos para a reserva remunerada.
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A PEC ainda propõe reformar o teto salarial do serviço público, com o intuito de combater os “supersalários”. A medida visa a coibir práticas que resultam em salários acima do teto constitucional, atualmente fixado em R$ 44 mil mensais.
Segundo a proposta, apenas parcelas de caráter indenizatório, previstas em lei complementar, poderão ser excluídas do limite de remuneração. O objetivo é eliminar benefícios que indevidamente elevam os salários dos servidores. A PEC se aplica a servidores de todos os Poderes da União, Estados, Distrito Federal e municípios, incluindo membros de cargos eletivos e outros agentes políticos.
PEC propõe limites à ampliação de benefícios tributários
Além da questão salarial, a proposta engloba medidas fiscais, como a imposição de limites para a ampliação ou prorrogação de benefícios tributários. Essas iniciativas fazem parte de um pacote mais amplo de ajustes fiscais que o governo pretende implantar para garantir maior rigor nas contas públicas.
Um aspecto significativo da PEC é a alocação de 20% da complementação financeira da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) para escolas de tempo integral. Essa política visa a aumentar o número de vagas em escolas de tempo integral.
A ministra de Gestão e Inovação, Esther Dweck, informou que o projeto para combater os “supersalários” ainda passa por ajustes e precisa de discussões adicionais com outros Poderes antes de ser finalizado.
Abono salarial
Também são propostas mudanças no abono salarial, atualmente equivalente a um salário mínimo para trabalhadores que ganham até dois mínimos mensais. Com a nova proposta, apenas aqueles que ganham até R$ 2.640 serão elegíveis, e o valor será corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) a partir de 2026.
O Benefício de Prestação Continuada (BPC) também passará por alterações. A PEC proíbe deduções de renda não previstas em lei para concessão do benefício, destinado a pessoas com 65 anos ou mais ou com deficiência em situação de vulnerabilidade social.
A renda familiar será calculada pela soma dos rendimentos mensais dos integrantes da família, excluindo aqueles com bens acima do valor de isenção do Imposto de Renda. O governo estima economizar R$ 2 bilhões por ano com as novas regras de elegibilidade do BPC.
As melancias sempre apodrecem rapidamente, por isso devem ser consumidas totalmente depois de abertas.
Carta de um Brigadeiro
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
Não foi o ladrão que disse que gostava de pescar traíra….
O que esperar de um governo mediocre, vendido e covarde?
O que esperar de um governo mediocre, vendido e covarde?