O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, garantiu que o movimento grevista de caminhoneiros terá baixa adesão. Trabalhadores da categoria prometem cruzar os braços nesta segunda-feira, 1°, contra o aumento do preço dos combustíveis e para reivindicar mudanças na política de preços da Petrobras. “Vai ser um movimento fraco, não vai ter adesão. As empresas de transporte não vão parar, os principais sindicatos não vão parar. Tenho recebido mensagens de apoio de diversos líderes de caminhoneiros. Eles querem trabalhar. Esse é o sentimento geral”, declarou Tarcísio, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.
No domingo 31, o áudio de uma conversa entre o ministro e uma liderança local de caminhoneiros circulou em grupos de WhatsApp. Nele, Tarcísio afirma não ter possibilidade de atender alguns dos principais pedidos do segmento. O ministro confirmou a autenticidade da gravação e disse que a conversa ocorreu no sábado 30, mas que se tratava de esclarecer o papel do governo em cada demanda, o que é possível fazer e o que não é. Além disso, no fim de semana, o presidente Jair Bolsonaro fez um apelo aos grevistas e pediu que não haja paralisação. A maioria das entidades que representam o segmento continuará trabalhando.
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Fica clara a insanidade ideológica de pequena parte dessa categoria em tão grave momento sanitário, econômico e politico quando vemos o apoio da Federação Nacional dos Petroleiros, que mama há décadas na Petrobras e quase a destruiu.