Ministro citou os projetos de autonomia do Banco Central, a nova Lei do Gás como pautas de baixo custo político que devem avançar
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta segunda-feira, 23, que há “conversas sendo feitas” e que logo depois do segundo turno das eleições virão “mais reformas”.
Ele citou os projetos de autonomia do Banco Central, a nova Lei do Gás e o novo marco da cabotagem como pautas de baixo custo político que devem avançar.
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“Já tem mais coisas aí sendo costuradas, conversas sendo feitas e logo depois das eleições já vêm mais reformas”, afirmou Guedes em evento promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro.
O ministro da Economia ressaltou que o Brasil tem cultura de estabilidade monetária, mas situação contrária em relação ao controle de gastos.
“A democracia brasileira funcionou extraordinariamente bem para enfrentar a maior crise que o Brasil já passou. O Congresso foi reformista. Tomou as decisões”, comentou Guedes, voltando a destacar a medida que veta o aumento para o funcionalismo público.
O ministro ainda reafirmou a necessidade de aprovação do pacto federativo para que a classe política possa ter controle sobre o orçamento. “Ministro é ferramenta, quem teve voto é governador, prefeito, eles que têm de tomar conta dos orçamentos públicos”, disse Guedes.
Com informações do Estadão Conteúdo
Pois é, com toda a dificuldade que encontra no parlamento para seguir com medidas e reformas necessárias para o país, Paulo Guedes ainda elogia e reconhece no nosso Congresso alguns méritos.
Seguramente é para não chutar logo o “pau da barraca”, e sair dessa vida. Não sei como o ministro além de aguentar os inquietos Maia e Alcolumbre, que constantemente deixam caducar diversas medidas provisórias, e quase também a importante MP871 (combate fraudes da previdência) votada no última dia de validade, ainda aguenta ouvir tanta dramaturgia, inveja e desqualificação do governo feita pelos decadentes economistas e entendidos tucanos e assemelhados diariamente no Estadão, como Jose Roberto Mendonça de Barros, Elena Landau, Afonso Celso Pastore, Armínio Fraga, Mailson da Nóbrega, e notáveis palpiteiros que vivem no exterior dando pitácos como Monica de Bolle e Alexandre Scheinkman.
Sugiro ao ministro que convide a todos para um almoço (bandejão) de confraternização e que tragam sugestivas pautas para em conjunto com o governo convencer o Congresso Nacional a urgentemente LEGISLAR as necessárias e urgentes reformas administrativa, politica e tributaria e não permitir ativismo e ingerência do STF no Legislativo.