O escritor e jornalista Guilherme Fiuza lançará nesta terça-feira, 30, seu mais novo livro. Trata-se de Passaporte 2030: o Sequestro Silencioso da Liberdade, que mostra como o mundo está mergulhando em um totalitarismo disfarçado de proteção à vida humana. O lançamento está marcado para as 19 horas, na Livraria Drummond, no Conjunto Nacional (SP).
Os ataques às liberdades baseiam-se na Agenda 2030, criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pelo Fórum Econômico Mundial. O documento estabelece, entre outras coisas, 17 metas que os países devem atingir até o fim desta década. A ideia é criar um mundo mais próspero e menos desigual, segundo os idealizadores.
“A chamada Agenda 2030 é uma representação vigorosa de dois valores marcantes do século 21: empáfia e futilidade”, escreve Fiuza, no livro. “Conseguir juntar empáfia e futilidade já é, por si, uma façanha — e esta é a alquimia da modernidade 2030: potencializar a falta de potência, encher de presunção a mediocridade.”
Há uma razão para as críticas. Isso porque o lema da Agenda 2030 é o seguinte: “Você não terá nada e será feliz”.
Segundo Fiuza, essa ideia é um apetitoso convite de mentira. “Seria uma espécie de neorromantismo hippie, atualizado pela tecnologia, e que poderia soar até inspirador se não fosse falso”, diz o colunista de Oeste. “Mas a falsidade é um detalhe, como você felizmente já notou.”
O assinante pode ler uma resenha sobre o livro ao clicar neste link.
Carta de Luladrão à Revista Oeste:
A todof of vornaliftaf da Revifta Oefte: eu goftaria de divêr que eu nun têiu língua prêva, que iffo é túdu mintira. Goftaria também de divêr que eu fô inofênti, não robêi a Petrobráif, nem a Eletrobráif, nem o BNDEF, nem o fítio de Atibaia, nem o tripéks do Guarujá, nem o apatamêntu de Fão Benádo, nem o Inftituto Lula, nem a conta na Fuífa (na Zoropa). Iffo túdu é facanávi duf meuf amígu currúptu, eu num fabía de nada diffo. É facanávi também do Férfio Môru, aqueli fuíf fiadaputa de Curitiba, onde fiquei doif ânuf prêvo naquêli frio abfurdo abafo di féro. Agora que o Effeteéfi (STF) mi foltô, eu fou inofênti e nun dêvo maif nada, péffo os vótuf di tôdof of leitôref da Revifta Oefte. Maf fi não quifé votá nimim, então fai tomá nukú tudumundu, feuf fafifta du caraio. Pusquê eu nuquéru fóto de niguêim, eu quero é diêro dufêif, bando de trôfa. Bêjo no coraffaum dufêif, e fai Curíntia !!!
Grande Fiuza!! Show!! 👏👏👏
Parabéns ao grande Fiuza.
Já estou encomendando o meu pela internet! Fiuza, além de jornalista é um pensador atemporal, especialmente sobre esse momento que estamos vivendo de tentativa de implantação de uma Nova Ordem Mundial Vermelha, moldada sobre os pilares socialistas e comunistas totalitaristas. Sucesso, e que esta obra que simboliza a vontade, a opção,o direito basilar a liberdade de escolha, ao livre arbítrio pertencente a todo ser humano , possa chegar a todas as comunidades quem precisam dessa reflexão!
Não li nenhum livro de Fiuza mas é como se tivesse
Parabéns Fiuza! (Infelizmente não vou poder ir ao lançamento.) Espero que a sua voz e as vozes de quem a sua voz inspira, consigam mover algumas montanhas. Sucesso!
Tudo se resume em retirar tudo do cidadão, todos seremos miseráveis, mão vai podder sair de casa, pois espalha vírus e comer insetos que são nutritivos.