A Polícia Federal desencadeou operação nesta sexta-feira, 26, contra grupo de hackers suspeitos de vazarem dados de Bolsonaro e diversas outras autoridades
Os hackers suspeitos de divulgarem dados pessoais do presidente Jair Bolsonaro e de outras 200 mil pessoas, entre servidores e autoridades públicas, têm entre 17 e 19 anos de idade. Nesta sexta-feira, 26, a Polícia Federal desencadeou uma operação para cumprir mandados contra o grupo.
Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão, sendo dois no Rio Grande do Sul e um no Ceará. De acordo com os investigadores, dois dos hackers são menores de idade; o outro tem 19 anos.
“Esse pessoal se acha inatingível. Pensam que nunca serão descobertos. A gente vê a cara dos pais, de espanto, que não têm nenhum controle sobre o que os filhos estão fazendo no computador”, disse o superintendente regional da PF no Rio Grande do Sul, delegado José Antonio Dornelles de Oliveira. “O que a gente pode dizer é que tem dois menores, de 17 anos, e um maior, de 19”, prosseguiu.
Investigação
A investigação da Polícia Federal começou há um mês, quando alguns dados pessoais de Bolsonaro foram publicados em uma rede social. Nenhum deles tinham antecedentes criminais. Entretanto, os investigadores consideraram o grupo como uma organização criminosa devido à forma que se ligavam.
De acordo com a Polícia Federal, a organização alvo das ações teria invadido sistemas de universidades federais, prefeituras e câmaras de vereadores municipais nos estados do Rio de Janeiro, Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul. Além disso, o grupo teria hackeado os sistema de de um governo estadual e diversos outros órgãos públicos. Somente no Rio Grande do Sul, foram mais de 90 instituições invadidas pelos hackers.
Há indícios, ainda, da prática de outros crimes cibernéticos por parte da organização criminosa, como compras fraudulentas pela internet e fraudes bancárias.
A investigação se concentra na apuração dos crimes de invasão de dispositivo informático, corrupção de menores, estelionato e organização criminosa.
Que sejam presos e aprendam a respeitar a lei. Tolerância zero! No passado pessoas como Aaron Swartz se suicidaram porque foram pegos pelo FBI hackeando documentos do governo. Deixar esses pirralhos impunes é invalidar o sacrifício que a internet sofreu ao perder gênios que foram julgados justamente. Cadeia neles!
Bando de desocupados!!
Tá explicada a quantidade de moleques debochando da PF no Twitter, no dia da invasão. Postaram fotos no shopping, torrando dinheiro dos cartões clonados. TODOS FÃS DE BTS.
Na internet são machões. Agora que a PF bateu na porta, devem estar chamando por mamãe.
Estes franguinhos que são os destemidos Anonymous???