Depois da reunião com a ministra do Planejamento, Simone Tebet, os líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) se encontraram com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir reforma agrária e assentamento de famílias acampadas.
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Também participou do encontro na quarta-feira 18 o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira. A reunião foi registrada na agenda oficial de Haddad. Quando Tebet e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, se encontraram com o MST, o compromisso não constou das agendas oficiais.
Segundo divulgação do MST nas redes sociais, Haddad se comprometeu a atender pedidos do grupo sobre reforma agrária. O ajuntamento atribuiu ao ministro as seguintes frases: “Temos um governo que quer fazer, mas temos que criar as condições para isso” e “Precisamos avançar na organização de novas formas de produção, baseadas na cooperação”.
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O MST cobra do governo o assentamento imediato de 65 mil famílias que estariam vivendo em acampamentos pelo país. Nesta semana, os integrantes do grupo se reuniram com pelo menos cinco membros do primeiro escalão de Lula.
Segundo o MST, os encontros com os ministros fazem parte de uma mobilização nacional em 17 Estados. “Foram reuniões muito boas, com apontamentos concretos sobre um plano para saídas para o passivo da reforma agrária. Podemos ter boas projeções para nossa pauta”, disse Ceres Hadich, da direção nacional do MST.
Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil, teria dito ao MST em reunião na terça-feira 17 que “é desejo do presidente Lula conseguir assentar as famílias acampadas no país”. “Temos que transformar essas demandas apresentadas pelo MST em um planejamento concreto para executarmos”, afirmou o ministro, segundo o grupo.
Simone Tebet esteve com líderes do MST na segunda-feira
A reunião entre o MST e Simone Tebet foi na segunda-feira. Segundo o MST, ela disse aos integrantes do grupo, durante a reunião: “Vocês precisam entrar na agenda do Orçamento brasileiro.”
Ela também afirmou, de acordo com divulgação do grupo, que “é a agricultura familiar que produz alimentos no país”. “Por isso, precisamos de um plano nacional que esteja organizado para começar a ser implementado desde agora, mas que se prolongue por 2024.” A ministra não se pronunciou sobre a reunião.
O brasileiro trabalhando feito um louco, para pagar imposto e bancar uma cambada de vagabundo desse. É dose!
Mal eles sabem que serão todos enganados pelos Petralhas.
Quando assentarem a primeira família em terra do Governos, me avisem, tá ?
Bando de ladrões
Nosso H@m@s
E o esgoto é ali mesmo. Terroristas ladrões da propriedade alheia
Esses aí são os nossos terroristas, eles estão mais avançados, hoje fazem parte do governo.
Foto patética de marginais!