Ministro determinou que o interrogatório só poderá ocorrer depois que os advogados tiverem acesso a todos os documentos
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu neste sábado, 26, o depoimento que o governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, daria no tribunal misto, responsável pela última etapa do processo de impeachment dele.
O interrogatório só poderá ocorrer depois que os advogados de Witzel tiverem acesso a todos os documentos enviados pelo Superior do Tribunal de Justiça, o que inclui a delação premiada do ex-secretário de Saúde do Estado Edmar Santos.
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O governador afastado prestaria depoimento na próxima segunda-feira, 28, no tribunal formado por cinco deputados estaduais e cinco desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio. Não há previsão de uma nova data.
“Se se admitiu o testemunho de tal pessoa, não se pode limitar o conteúdo de sua manifestação, sob pena de grave ferimento ao exercício do direito de defesa”, destacou o ministro do STF.
Moraes estabeleceu, inclusive, que Edmar Santos terá que ser ouvido antes de Witzel. O processo é baseado em supostos desvios financeiros na área da Saúde durante a pandemia.
E os jornalistas presos ou perseguidos, ilegalmente, que sequer tem a cesso ao inquérito “inconstitucional”? STF é um hospício jurídico, controlado por psicopatas.
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Isso é assunto da assembleia do Rio.Esse cara se mete em tudo.