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O fôlego da indústria depende de medidas do isolamento vertical. Os empregos no setor ainda não foram impactados, mas também serão se o setor de serviços não gerar volume de receitas e o comércio não vender. Se a economia não girar, os produtos nos parques fabris ficarão encalhados e as demissões serão uma consequência inevitável. É o que adverte o presidente da Federação das Indústrias da Bahia (Fieb), Ricardo Alban.
Se em até 40 dias a atividade econômica não se recompuser, a previsão é de que os industriais não terão mais ferramentas para reter a mão de obra. “Comércio, bares e restaurantes têm um efeito mais imediato. Na indústria, o impacto é mais retardado, seguramos em um primeiro momento os empregos. Mas, se nada mudar, em algum momento vamos ter processo de demissão”, alerta.
Sem a retomada da atividade, ainda que de forma responsável, protegendo os idosos, a tendência é as empresas utilizarem o artifício das férias coletivas. “O salário da indústria é muito maior que o de outras atividades e temo que qualquer ajuda de custo que o governo venha a dar, apesar de importante, ainda será pouco em relação a outras necessidades básicas”, analisa.
Isolamento vertical o quanto antes ! Somos um país pobre ,parar tudo é caminhar para a bancarrota .
Concordo…volta ao trabalho com cautela
Então, isolamento vertical e,VOLTA BRASIL!