A Polícia Federal enviou, na quarta-feira 11, ao Supremo Tribunal Federal (STF) a investigação preliminar sobre o ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida por suposto assédio.
Os investigadores federais ouviram na última terça-feira, 10, o depoimento de uma mulher que afirmou ter sido vítima do ex-ministro. No entanto, a corporação não sabe se o caso ficará com o STF. Almeida, como ex-ministro, não tem mais foro especial e, se a legislação for seguida à risca, o caso ficará com a primeira instância do Judiciário.
+ Cresce número de denúncias de assédio contra Silvio Almeida
A Polícia Federal, ao enviar o caso à Corte, espera uma manifestação sobre a competência ou não do STF para conduzir uma eventual investigação sobre Almeida. A avaliação dos investigadores é que a jurisprudência sobre o foro adequado do caso ainda não é pacífica.
Além das apurações da PF, na área criminal, Silvio Almeida virou alvo de um inquérito do Ministério Público do Trabalho. Essa apuração de natureza civil foi aberta na segunda 9 e nela também devem ser ouvidas possíveis vítimas, assim como o próprio ex-ministro.
O caso é investigado também pela Comissão de Ética Pública da Presidência.
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As denúncias contra Silvio Almeida
Na última quinta-feira, 5, a ONG Me Too Brasil confirmou em nota acusações a Almeida, feitas inclusive por ex-integrantes do ministério que ele dirigiu desde o início do governo do petista. O caso foi inicialmente divulgado pelo portal Metrópoles.
Almeida nega as acusações. Ele diz ser alvo de denúncias sem provas e acionou a Justiça para que a ONG preste esclarecimentos sobre a denúncia. O ex-ministro afirmou ainda que pediu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que o demitisse.
Na sexta-feira 6, quando a demissão de Almeida foi anunciada, a candidata a vereadora na Câmara de São Paulo Isabel Rodrigues (PSB) compartilhou um vídeo nas redes sociais em que afirma ter sido vítima de assédio sexual do ex-ministro. O caso teria ocorrido à época em que ambos faziam parte do Conselho Pedagógico da Escola de Governo.
A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, também teria sido vítima do ministro.
Redação Oeste, com informações da Agência Estado
Logo na mão do escritório de advocacia da Mula? Tinha que seguir o rito e entregar esse indivíduo para a primeira instância. E tomar cuidado com o CPF, senão ele anula tudo quando for recorrer ao supremo.
O investigado é ex-ministro portanto não tem foro especial, por que a PF pergunta algo tão óbvio? Medo da ditadura que engole? Simples submissão a um membro do triunvirato ditador que esmaga o patropi?
.. apareceu mais uma “ministra” que se diz vitimada pelo boto negro do bando no poder … só uma perguntinha . alguma vítima apresentou provas concretas ou só destilou na PF o “amor” fraternal que tanto pregam? no chiqueiro Brazyllis o poder é único, não pode seduzir as femilôkas que derrubam castelos e inundam as varas, de processos é claro.
Se cair no stf, o desfecho é previsível.
Não julgam nunca, já que eles não tem tempo, pois estão vigilantes aos agressores a democracia!
Ou será absolvido, e declarar que tudo isto não passa de Fake, plantado pelos anti democratas.
… OU julgam massacrando o babaca pela conveniência de parecerem anjos quando na verdade lobos famintos.