O jornal O Globo deste domingo, 9, afirma que um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) está “marcando território” para impedir que o ex-presidente Jair Bolsonaro consiga maioria no Senado.
Sem nomear o magistrado que age politicamente, o texto, publicado na coluna de Lauro Jardim, afirma que “um ministro do STF andou conversando com governadores com o objetivo de convencê-los a se candidatarem ao Senado e assim impedir que Jair Bolsonaro eleja maioria na casa parlamentar”.
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A informação repercutiu nas redes sociais, já que, mais uma vez, a imprensa revela a atuação claramente política — neste caso, político-partidária — de ministros do STF. A Constituição Federal e a legislação, especialmente o Estatuto da Magistratura, vedam a conduta política por magistrados. A Lei dos Crimes de Responsabilidade especifica essa atuação como passível de cassação do cargo.
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Foi o que explicou o advogado constitucionalista Andre Marsiglia. “O artigo 39 da 1.079/1950, a Lei de Impeachment, impede que ministro exerça atividade política e incompatível com sua função. É o caso. Bastaria um governador denunciar o ministro”, escreveu o advogado.
“Mas não ocorrerá, pois os governadores e o ministro acham que estão salvando a democracia e o presidente do Senado acha que impeachment não é a solução.”
Bolsonaro compartilhou o post do senador Rogério Marinho (PL-RN). “Locke e Montesquieu devem estar se revirando em seus túmulos”, começou o parlamentar da Casa Alta. “O princípio fundamental que norteia nossa democracia liberal é a separação e independência dos poderes. A banalização do protagonismo político por parte de ministros do STF está desequilibrando gravemente a democracia.”
O cientista político Flávio Gordon, colunista de Oeste, também comentou a notícia de O Globo.
Outros perfis também comentaram a notícia do jornal.
O Brasil está arruinado enquanto esses elementos governem o pais. Estamos sendo governados por gente da pior espécie, ladrões, canalhas, cafajestes, corruptos, bandidos, covardes, aproveitadores, degenerados, etc. Haja adjetivos pejorativos. Aiinda não dá para enquadrar todos eles na extraordinária e riquíssima língua portuguesa.
O medo e o ódio desproporcional que os ministros supremos têm do Bolsonaro evidenciam quão foras da lei eles são, pois um senado renovado em 2026 por aliados do ex presidente, é certeza de impeachment em cascata.
O nome do ministro-politico tem que ser exposto para perder o cargo rapidamente, após a nova composição do Senado Federal.
BARROSO FEZ CAMPANHA AGRESSIVA NO CONGRESSO CONTRA O VOTO IMPRESSO ,QUA JÁ TINHA SIDO APROVADO. NOTICIA VELHA…. COMO LÁ TÁ CHEIO DE CORRUPTOS COM PROCESSOS NA JUSTIÇA MEIA- BOCA,IMAGINA NO QUE DEU. TEM JEITO NÃO,SAI PACHECÃO,ENTRE ALCOLUMBRE,SENADOR DE MEIA DÚZIA DE VOTOS . TUDO UM CIRCO …..
todos choramingando…. sem coragem de reagir…. a covardia é a marca registrada dessas pessoas. Se querem realmente liderar alguma coisa, porque não reagem? Qual o sentido de ficar nessa lenga-lenga sem fim?
Mesmo preso em uma masmorra conseguir enviar um sinal de fumaça ou o que for apontando para um nome, em qualquer cargo estará eleito.
com certeza.
É a certeza da impunidade, na hora que a casa cair vai ser cana da pesada e sem direito a arrependimento.