Cantor chegou a anunciar live para arrecadar dinheiro para dois candidatos da esquerda
Realizar apresentação musical por meio de live com o intuito de arrecadar verba para candidatos políticos é showmício, mesmo que o evento on-line seja restrito a quem pagar pelo “ingresso”. Esse é o entendimento que ficou da sessão virtual realizada na tarde de hoje pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS). O órgão julgou o caso da transmissão anunciada por Caetano Veloso em favor das campanhas a prefeito de Manuela D’Ávila (Porto Alegre) e Guilherme Boulos (São Paulo). Por maioria, a proibição da live foi mantida.
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Por quatro votos a três, o TRE-RS manteve o entendimento do juiz Leandro Figueira Martins, da 161ª Zona Eleitoral de Porto Alegre. No dia 10, o magistrado deu parecer favorável à ação movida pela equipe do candidato do PP à prefeitura da capital gaúcha, Gustavo Paim, que apontou ilegalidade na live anunciada pelo cantor e compositor baiano em favor das campanhas da integrante do PCdoB e do político do Psol. O juiz afirmou que houve violação à legislação eleitoral. Ele ainda determinou a exclusão de todas as artes divulgadas nas redes sociais sobre a apresentação de Caetano.
Apesar de o artigo 39 da legislação eleitoral em vigor no país afirmar, em seu parágrafo 7º, que é “proibida a realização de showmício e de evento assemelhado para promoção de candidatos, bem como a apresentação, remunerada ou não, de artistas com a finalidade de animar comício e reunião eleitoral”, o cantor e compositor baiano se viu como vítima de censura. Além de manter no ar as peças de divulgação da live, ele recorreu da decisão tomada pela Justiça. Nesta semana, o artista chegou a comemorar o parecer do Ministério Público Eleitoral, que apresentou relatório favorável à apresentação em prol de Manuela e Boulos.
Rumo ao TSE
O parecer de hoje do TRE-RS não deve ser o último capítulo da proibição do showmício de Caetano Veloso para impulsionar financeiramente as candidaturas de uma comunista e um socialista. Advogado da campanha de Manuela D’Ávila, Lucas Lazari informou no início da noite que recorrerá. Dessa forma, prometeu levar o caso para análise do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Essa é uma luta que pertence a todos que defendem o direito dos artistas se manifestarem politicamente”, comentou o advogado em vídeo divulgado em seu perfil no Instagram — rede social em que, por exemplo, o cantor baiano segue manifestando suas preferências políticas.
Em respeito à própria imagem, o referido cantor deveria se limitar a manter-se de
boca fechada!!!
A esquerdalha desesperada por dinheiro nos leva à seguinte pergunta, pq não fazer uma campanha como a de Bolsonaro? Resposta simples: não dá pra mentir de graça. A corja esquerdalha só tem fracassos para mostrar, logo, mentir é preciso e para isso, precisa-se de dindin. Perceberam?
Exato, fora o fato que trabalham com fantasias, com a maioria de leigos, incautos, jovens e adolescentes, ou seja, não são do nicho das pessoas do mundo real que trabalham duro para produzir o pão que chega às mesas todos os dias dos brasileiros.
Esse sujeitinho é patético.Medíocre e decadente.
Esse aí é mais um que enriqueceu com suas músicas e enganando o povo. Calhorda!
Essa esquerda caviar deveria ter vergonha de afrontar a lei.
O resultado virá nas urnas , esperem .
Triste figura!