Agentes miram suposto esquema de propina no transporte público
A força-tarefa da Lava Jato do Rio de Janeiro deflagrou na manhã desta quinta-feira, 30, uma nova fase da Operação Ponto Final. Desde 2017, a Justiça apura supostos desvios para pagamento de propina no transporte público e no governo do Estado. Um dos endereços alvo da operação é a sede da Viação Costa Verde, em Bonsucesso.
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Conforme as investigações da Lava Jato, foram identificados R$ 260 milhões em propinas pagas pelos investigados a políticos do Estado. As irregularidades, segundo o Ministério Público Federal, eram pagas, portanto, sempre que as tarifas dos transportes aumentavam.
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Em julho de 2017, o juiz federal Marcelo Bretas expediu 12 mandados de prisão contra: Jacob Barata Filho, Rogério Onofre, Lélis Teixeira, José Carlos Reis Lavoura e Marcelo Gonçalves. Contudo, todos foram soltos e respondem às acusações em liberdade.
Em atualização
Transporte público no Rio de Janeiro? Beiçola deve estar correndo atrás para barrar.
Atenção sr. mendes, é bom deixar já preparados os HC.