Em 15 de fevereiro, o presidente Lula vai promover mudanças na Lei Rouanet, entre elas, aumentar o cachê de artistas, informou o jornal Folha de S.Paulo, no sábado 4. Ainda não se sabe qual será o valor. Durante o governo Jair Bolsonaro, houve redução do teto de R$ 45 mil para R$ 3 mil.
Além disso, o petista quer “fortalecer” a Comissão Nacional de Incentivo à Cultura. Composto de 21 membros, o colegiado tem como objetivo avaliar se os projetos apresentados estão aptos ou não a captar recursos da Lei Rouanet.
No governo Lula 3, a Lei Rouanet deve voltar a atuar nos mesmos moldes das gestões anteriores do PT, sobretudo em virtude do apoio que o presidente recebeu da classe artística, durante a eleição de 2022. Ao tomar posse, a ministra Margareth Menezes prometeu um Ministério da Cultura que seja “uma potência econômica e uma pasta voltada para os artistas”.
Em entrevista à Revista Oeste, o cineasta Josias Teófilo, conhecido, entre outras obras, pelo filme Nem Tudo Se Desfaz e pelo documentário O Jardim das Aflições, discordou da forma tanto como os governos anteriores do PT quanto como Bolsonaro trataram a lei. Apoiador da Rouanet, ele defendeu mudanças que possam aprimorá-la. Segundo Teófilo, nos últimos quatro anos faltou diálogo do Executivo com a sociedade e a classe artística, e houve exageros nas críticas públicas do presidente à lei. O cineasta reprovou ainda a redução do limite de verbas para determinados segmentos, como o de orquestras, visto que um governo que ataca projetos considerados “irrelevantes” e de baixo teor cultural deveria, então, privilegiar obras consideradas “mais cultas”. De acordo com o cineasta, essas medidas mais atrapalharam que ajudaram Bolsonaro, visto que a gestão acabou desincentivando ao extremo um segmento importante, em vez de remodelá-lo de forma mais justa, transparente e menos restritiva.
Para Teófilo, as reformas na lei incluem fazer com que ela atenda melhor ao artista que está começando, em início de carreira, e permitir a participação de mais empresas pequenas e pessoas físicas nesse processo — da forma como é hoje, apenas empresas muito grandes estão aptas a participar do processo. Para ter sua marca vista por um número cada vez maior de espectadores, esses patrocinadores acabam optando por investir em nomes já consagrados no mundo das artes. “A cultura precisa de algum tipo de incentivo financeiro”, disse o cineasta. “Muitos países fazem uso de mecanismos semelhantes à Rouanet, com a finalidade de ajudar também nomes menos conhecidos a terem seus projetos viabilizados. Lá fora, o valor disponível para o setor artístico é muito maior. Engana-se quem pensa que Hollywood não tem incentivo.”
Leia também: “A orgia da Lei Rouanet”, reportagem publicada na Edição 149 da Revista Oeste
A Rede Globo deve estar atrasando o salário dos artistas, por isso que eles vivem atrás de recursos que vem dos nossos impostos! Bando de desocupados! Povo à toa!
Na cara de pau.Que ridiculo.
A “cultura “lixo sendo alimentada com dinheiro do povo.
Será que tambem terão de tomar a vacina para receberem seus$$$????
Acha que apoiavam o pudim de cana pq? Teta, sede… bando de incompetente sem talento que não conseguem se manter. Tão achando ruim? Arruma outro emprego. Medico tem auxílio de lei p montar seu consultório, e lucrar c pacientes? Esses sebosos puxa saco são mais importante?
Uma apresentação do Chico Buarque que normalmente em 100 pessoas, hoje tanto faz ter 100 ou 10, vai ganhar ser 8, 10 bilhões do mesmo jeito, isso é apenas um exemplo que jogo por baixo.
Que a classe artística tão voraz por benesses se lembre de doar algum valor para a Casa dos Artistas,! Ė um escárnio com a classe trabalhadora o que estes cidadãos amealham com suas performances mediocres, Ostentam vidas de nababos , há infelizmente público pra assistir espetáculos que não acrescentam nada à cultura.
DESGOVERNO MULA É TOTALMENTE BIPOLAR: Fala em 120 milhões de miseráveis passando fome.
-Ai manda 4 bilhões para a Argentina.
– Depois libera R$ 1 bilhão de verba emergencial para artistas da Rouanet.
Esta lei ela totalmente descaterisada! Estes recursos deveriam ser destinadas para a cultura das cidades, para que cada uma desenvolvesse seus talentos, música, teatro, enfim artes como um todo, e lógico com muita fiscalização. Dar dinheiro para artistas consagrados, é realmente um assalto a população! Artistas consagrados quer dinheiro para produções, faça empréstimos em bancos como qualquer empresário!
Que. Fez o L vai levar a grana e nós os tontos pagamos a conta.