Lira acompanhará Lula na Assembleia Geral da ONU, nos Estados Unidos

O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva será acompanhado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, Estados Unidos. O evento começa na terça-feira 19.

O convite para que Lira fizesse parte da comitiva oficial do governo partiu do próprio presidente Lula. Mas o deputado só poderá se juntar à comitiva presidencial no dia da abertura da Assembleia Geral.

Lira tem compromisso com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) no domingo 17 e na segunda-feira 18, também em Nova York.

De acordo com informações do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, essa missão internacional será “momento muito forte do Brasil”.

Segundo o governo, a viagem vai incluir uma série de eventos, como reuniões entre empresários brasileiros e norte-americanos, com o intuito de atrair investimentos nas áreas de transição energética e outros setores.

O deputado vai embarcar para os Estados Unidos no sábado 16. No domingo 17, deve participar de um jantar com o presidente da CNI e, na segunda 18, irá a um congresso da Confederação, em Nova York.

Apoio do Congresso

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), também estará presente na Assembleia Geral da ONU, acompanhando Lula.

Em evento realizado nesta quinta-feira 14 no Palácio do Planalto, Lula declarou que sua relação com o Congresso será  “verdadeira”. O presidente estava acompanhado de Lira.

“A nossa relação com o Congresso será uma relação verdadeira, em que a gente não tenha nenhuma preocupação de conversar com deputados e senadores, para fazermos os acordos que tivermos que fazer”, disse.

Compromissos de Lula

Durante sua viagem em Nova York, Lula participará do encontro do G77 e da Assembleia Geral da ONU. Um dos temas que deve ser abordado por Lula no evento das Nações Unidas é a guerra na Ucrânia.

Ele manifestou a intenção de usar a Assembleia Geral para buscar uma solução pacífica e convocar os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, para negociarem.