O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), anunciou nesta sexta-feira, 6, que enviará a proposta de emenda à Constituição (PEC) do voto “impresso” para ser votada no plenário da Casa.
“Pela tranquilidade das próximas eleições, e para que possamos trabalhar em paz até janeiro de 2023, levaremos a questão do voto impresso para o plenário, onde todos os parlamentares eleitos legitimamente pela urna eletrônica vão decidir”, disse Lira, em pronunciamento.
Segundo o presidente da Câmara, não há nada mais livre, amplo e representativo do que deixar o plenário manifestar-se. “Só assim teremos uma decisão inquestionável e suprema, porque o plenário é nossa alçada máxima de decisão, a expressão da democracia”, asseverou.
Lira rechaça o envolvimento com os grupos que venham a romper ou macular a independência e a harmonia entre os Poderes. “O botão amarelo continua apertado, segue com a pressão do meu dedo”, alertou. “Estou atento — 24 horas atento. Mas tenho certeza de que continuarei pelo caminho da institucionalidade, da harmonia entre os Poderes e da defesa da democracia.”
Para o presidente da Câmara, “o plenário será o juiz dessa disputa que já foi longe demais”.
PEC rejeitada
Conforme noticiou Oeste, a comissão especial da Câmara rejeitou, por 23 votos a 11, o parecer favorável ao tema elaborado pelo deputado federal Filipe Barros (PSL-PR). Agora, os parlamentares devem votar um novo parecer, com o objetivo de conquistar o apoio da maioria do colegiado.
Leia também: “É proibido modernizar a urna eletrônica?”, reportagem de Cristyan Costa publicada na Edição 69 da Revista Oeste
Procurei a palavra “mentirocracia” no dicionário, não achei. É fake.
Cumpriu somente o seu dever.
O voto auditável deve ser um direito assegurado legalmente ao cidadão brasileiro, é o mínimo
Agora é cada cidadão eleitor , fiscalizar , cobrar e escancarar ao seu deputado o voto favorável ao voto impresso pois , estaremos na porta de suas casas exigindo a nossa vontade de povo livre e soberano e aí daquele que nos trair !!!
O Golpe do Barroso naufragou. Que pena…
Esperemos que o voto seja nominal e dito em voz alta. Vamos ver se a corja de vagabundos da esquerdalha maldita vai correr o risco de não ser reeleita em 2022.
Certamente os 23 da “comissão da vergonha” não serão. Seus nomes já estão devidamente anotados.
Lira me surpreendeu. Finalmente se manifestou depois de todos os ABUSOS DO STF e TSE.
Mas Pacheco é um canalha, que TRAIU Bolso e o povo!
Chega a ser ridículo algo tão simples e republicano ter que ser Lei 3 vezes para ser implantado. Lembro que isso já foi LEI em 2002 e 2015 sendo alterado pelo LULA em 2003 e depois julgado inconstitucional pelo STF sobre a Lei de 2015. Enfim, nos dois casos o aprimoramento das urnas foi boicotado por figuras no mínimo mal vistas pela sociedade.
Lira tomou uma decisão histórica. O voto impresso auditável, a nossa democracia, o futuro do país, estará nas mãos do povo. Brasília, aqui vou eu!
Já é preciso ser planejado um Plano B caso o voto impresso não seja aprovado pelo Congresso Nacional: vide PROPOSTA ALTERNATIVA AO VOTO IMPRESSO SEM NECESSIDADE DE APROVAÇÃO DE PEC E SEM A SUA IMPRESSÃO. Garante 95% de confiabilidade ao resultado das eleições e com custos mínimos… https://youtu.be/ebVV0EldkOY
Não existe alternativa ao voto impresso e auditável!