O presidente Luiz Inácio Lula da Silva associou, nesta quinta-feira, 5, a alta dos preços dos alimentos ao dólar elevado e à política monetária do Banco Central (BC). O petista afirmou que a instituição armou uma “arapuca” durante a administração de Roberto Campos Neto.
“O problema é o seguinte: tivemos um aumento do dólar porque a gente teve um Banco Central totalmente irresponsável, que deixou uma arapuca que a gente não pode desmontar de uma hora para a outra”, disse Lula “Não se pode dar um cavalo de pau no Brasil.”
Em dezembro, ainda sub gestão de Campos Neto, o BC antecipou que seria necessário aumentar a taxa básica de juros, a Selic, na primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de 2025. Em todos os encontros, o Copom divulga as previsões de aumento, manutenção ou redução da Selic para as próximas duas reuniões.
Na primeira reunião do Copom, já sob liderança da Gabriel Galípolo — indicado de Lula —, o comitê decidiu aumentar a taxa de juros em um ponto porcentual, como previsto na reunião anterior. Porém, Galípolo participou dos encontros anteriores e as decisões não dependem, necessariamente, de previsões do último Copom.
Lula diz que vai conversar com empresários do setor
Em entrevista à emissora de rádio Metrópole e Sociedade, da Bahia, Lula disse que o governo trabalha para reduzir os preços nos supermercados. Com o objetivo de encontrar soluções, planeja se reunir na próxima segunda-feira, 10, com produtores de carne e arroz para discutir medidas de redução dos custos.
O presidente afirmou que, embora não seja possível congelar preços ou fiscalizar diretamente as propriedades rurais, o governo quer estabelecer um diálogo aberto com os empresários do setor. Além disso, Lula fez um apelo aos consumidores para que evitem adquirir produtos com preços considerados excessivos.
+ Leia mais notícias de Política em Oeste
“Se todo mundo tiver essa consciência e não comprar aquilo que ele acha que está caro, quem está vendendo vai ter que baixar para vender se não vai estragar”, afirmou. “Vou deixar na prateleira, não vou comprar, compro amanhã ou compro outra coisa, ou compro um similar. Esse é um processo educacional que nós vamos ter que fazer com o povo brasileiro.”
Lula também disse que o aumento do dólar foi influenciado pelas “loucuras” ocorridas nos Estados Unidos durante a campanha eleitoral.
Haddad diz que é alvo de ‘fogo amigo’ dentro do governo Lula 
Uai! Mas um Galipolo não é da turma?
É lamentável o tamanho de declínio desse homem que foi colocado no poder. Seus argumentos para justificar o aumento dos preços dos alimentos e explicar a inflação corroendo as famílias mais pobres, não convencem nem a mais humilde dona de casa. Será que ele não percebe de que se trata de um ‘todo’, um governo mal conduzido, sem pastas técnicas com um inchamento de cargos comissionados e ministérios desnecessários? Uma gastança sem fim a começar pela sua consorte? Será que não sente que a carga de impostos retrai investidores, afugenta empresários estrangeiros? Será que não percebe que o Brasil vive uma realidade de inseguranças: jurídica, insegurança econômica, instabilidade política de seu governo perdido, sem rumo, que os milhões gastos em publicidade não adiantarão para salvar sua imagem?
Como alguém ainda escuta esse Cachaceiro Canalha e ladrão?
O pior disso tudo é que, ainda tem mulinhas que acreditam no que esse ladrão decomposto esbraveja…
ALGUEM AINDA NAO ENTENDEU QUE O COMUNISMO É ASSIM E PONTO FINAL.
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG …
Nao tem como aplicar o “”AD Hominem “” , esse individuo foi um DEMONIO.
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
Votaram num bando de idiotas , incompetentes e em sua maioria ladrões.
Não há solução para a economia com Luladrão e sua trupe de vigaristas no comando do país. Tampouco existem sinais externos indicando q o mundo vai dar uma super guinada para cima e com isso o Brasil se beneficiar, como aconteceu nos primeiros anos do apedeuta. Todos os países estão sem dinheiro e com muitos problemas internos. Até a China, q todo mundo exalta por nada saber o q se passa nos livros de contabilidade dela, passa por vários tipos de dificuldades. A solução para o Brasil é fazer o q Milei e Trump estão fazendo, ou seja, corte profundo de gastos, eliminação de desperdício, demissão de funcionários públicos fantasmas ou desnecessários e privatizações, o q ao final nos levaria a ter um estado federal de melhor envergadura e força, porém sem o excesso de gordura q só adiciona peso. Mas isso tudo passa muito longe do guia de atuação da esquerda. Eles irão seguir na mesma toada até torrarem o último centavo do Brasil.
Lamentável o retorno desse incompetente. A pergunta é : a quem interessou essa volta? Ao brasileiro e eu ndo foi .
Arapuca foi o que judiciário meteu o Brasil a empossar esse verme farsante numa eleição fraudada e colocar o país no rumo do atraso.