O presidente Luiz Inácio Lula da Silva “praticamente desistiu” de fazer uma nova reforma ministerial no início deste ano, segundo Valdo Cruz, colunista do GloboNews.
O petista chegou a cogitar a ideia no fim de 2023. Para Lula, há agendas mais urgentes que podem ser prejudicadas com a paralisação de ministérios do governo por semanas, o que ele considera improdutivo. Lula também quer evitar uma guerra na base aliada pelos espaços.
Provavelmente, a única mudança será no Ministério da Justiça, já que o ministro Flávio Dino vai para o Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski assumirá a pasta.
Lula pode trocar o ministro que não esteja “dando conta do recado”, segundo assessor
Há ainda a possibilidade de que algum ministro saia do governo para disputar nas eleições municipais, como Anielle Franco (Igualdade Racial), que é cogitada para ser vice de Eduardo Paes no Rio de Janeiro.
A ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, cogita se candidatar. Alguns assessores disseram ao colunista que Lula na verdade nunca garantiu que faria uma reforma ministerial.
Segundo eles, ele apenas cogitava fazer trocas em pastas onde os ministros não estavam entregando os resultados esperados. A lista de especulações sobre as trocas em ministérios inclui o da Casa Civil, Agricultura, Saúde e Desenvolvimento Social.
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A ministra Nísia Trindade, da Saúde, enfrenta pressões políticas da oposição desde que veio à tona que seu filho, Márcio Lima Sampaio, se tornou secretário da Prefeitura de Cabo Frio (RJ) um mês depois de o ministério enviar R$ 55 milhões ao município.
Um assessor direto de Lula disse que o governo pode fazer trocas pontuais ao longo do ano caso avalie que determinado ministério não esteja “dando conta do recado” neste segundo ano de mandato.
A intenção do presidente seria fazer uma reforma para equilibrar as forças dentro da base aliada. Há partidos que possuem três ministérios, como o União Brasil, mas não entregam a maioria dos votos nas principais votações para o governo.
Não é reforma ministerial, é troca de lideres de facção.
Se espremer estes tais ministros, não dá uma gota de competência.
É uma lástima total….
Cliquei em “Gostei” nessa matéria.
Mas só pela foto do cachaceiro… q parece acabado, cansado… já já, desce.