O presidente Lula e o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, vão se encontrar na cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, que ocorre no dia 24 de janeiro, em Buenos Aires. Aliado do petista, Maduro desistiu de vir à posse de Lula de última hora, alegando problemas burocráticos.
Lula defende a reintegração do chavista na comunidade diplomática sul-americana, para resolver o impasse político no país, que já dura décadas. Os dois podem ter uma conversa bilateral no evento na Argentina.
Lula vai enviar um representante à Venezuela, na próxima semana, para dar início à reabertura da embaixada brasileira no país.
O embaixador Flávio Macieira terá a tarefa de listar as providência a serem tomadas para retomar o funcionamento dos prédios da representação diplomática no país.
As relações entre os dois países já foram restabelecidas, mas ainda não há prazo para a reabertura da embaixada brasileira em Caracas e dos consulados.
A embaixada de Maduro passou a funcionar em Brasília como única representação diplomática da Venezuela no país. Na semana passada, o ditador venezuelano disse que conversou com Lula sobre formar um “bloco político” aliado à Rússia e à China.
Celac foi criada por socialistas em 2010
A organização esquerdista foi criada pelo então ditador da Venezuela, Hugo Chávez, com a participação de todos os governantes socialistas a região, incluindo Lula.
Em 2020, o governo de Jair Bolsonaro (PL) oficializou a saída da Celac, que excluiu de sua composição Estados Unidos e Canadá e incluiu – sem qualquer reprovação pública – as ditaduras de Cuba, Nicarágua e a própria Venezuela. Ao todo, 33 países fazem parte da organização.
O governo de Lula decidiu voltar a integrar a Celac.
Em nota publicada no dia 5 de janeiro, o Itamaraty disse que o reingresso foi informado aos “sócios extrarregionais com os quais a Celac mantém diálogo regular”, como a União Europeia, a Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), a União Africana, a China e a Índia.
O Ministério também informa que o Brasil participou diretamente da criação da Celac, ao convocar e sediar, em 2008, na Costa do Sauípe, na Bahia, a I Cúpula de Países da América Latina e Caribe (Calc).
Ainda segundo a nota, a organização esquerdista tem em sua agenda temas como “segurança alimentar e energética, saúde, inclusão social, desenvolvimento sustentável, transformação digital e infraestrutura para a integração”.
“O retorno do Brasil à comunidade latino-americana de Estados é um passo indispensável para a recomposição do nosso patrimônio diplomático e para a plena reinserção do país ao convívio internacional”, disse o Itamaraty.
O bebum 9 dedos vai roubar dos pobres no Brasil e dar para o ditador da Venezuela!!!
Que amigo!!!
Antes de mais nada, precisamos corrigir uma falha nessa matéria: “O presidente* Lula e o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro […]”. *Correção: Os ditadores Lula e Nicolás Maduro, do Brasil e da Venezuela, respectivamente.
A reentrada do Brasil nessa cúpula das ditaduras falidas da América Latina é mais um passo do Brasil rumo ao caos. Para mim, a única vantagem que essa turma de cretinos que tomou o poder de assalto (sem trocadilhos) vê nisso – é amarrar o pais com as demais ditaduras e assim tornar mais difícil a saída do PT do poder. Se para isso o preço a pagar é arrastar o país para um abraço de afogado, eles não veem problemas. Afina, promover o caos na visão marxista é uma forma de “limpar” a área para criar uma nova Ordem.
Se um suposto presidente eleito do Brasil precisa ir para a Argentina para se encontrar com o chefe do Narcotráfico Venezuelano algo de errado existe em seu mandato.
O encontro macabro dos ditadores
Ai temos dois Ditadores que somente chegaram ao poder atraves do roubo das eleições.
…o Podre e o Maduro…ambos parças do narconegócio latino americano…
Os cheques das espórtulas já estão prontos? rabo de idiota começa a arder fazenduÉle enquanto o desemprego já começa aqui em janeiro diante de tantas barbeiragens.
A MALÍCIA DE GOVERNOS POPULISTAS;
Os governos populistas têm se tornado cada vez mais comuns em todo o mundo, e eles podem ser altamente perigosos quando usam as minorias e os mais pobres para se consagrar no poder.
Um governo populista geralmente surge quando um líder carismático se apresenta como a “voz do povo” e promete soluções simples para problemas complexos. Eles geralmente usam linguagem emotiva e retórica simplista para se conectar com as massas e ganhar apoio.
Infelizmente, muitos governos populistas acabam usando as minorias e os mais pobres como bodes expiatórios para seus problemas. Eles podem culpar imigrantes, minorias étnicas ou religiosas, ou os mais pobres por problemas econômicos ou sociais, a fim de desviar a atenção das verdadeiras causas dos problemas.
Além disso, muitos governos populistas têm tendência a restringir a liberdade de expressão e os direitos das minorias e dos mais pobres, a fim de manter o controle sobre a sociedade. Isso pode levar a violência e discriminação, e pode ser um passo perigoso em direção a regimes autoritários.
É importante que as pessoas estejam cientes dos perigos dos governos populistas e sejam críticas de líderes que prometem soluções fáceis para problemas complexos. É preciso que sejamos vigilantes e não permitamos que as minorias e os mais pobres sejam usados como bodes expiatórios para os problemas do país.Além de usar as minorias e os mais pobres como bodes expiatórios, os governos populistas também têm tendência a não tolerar divergência de adversários e tentar eliminá-los para se perpetuarem no poder.
Um governo populista pode ver qualquer oposição ao seu regime como uma ameaça à sua autoridade e, como tal, pode tentar silenciar ou eliminar essa oposição de várias maneiras. Isso pode incluir a repressão violenta de manifestações pacíficas, a perseguição de oponentes políticos, ou mesmo o uso de meios ilegais para intimidar ou eliminar adversários.
Além disso, os governos populistas também podem controlar a mídia e limitar a liberdade de expressão para evitar críticas ou questionamentos. Isso pode incluir a censura de notícias ou opiniões que possam ser vistas como contrárias ao governo, ou mesmo a perseguição de jornalistas e meios de comunicação independentes.
Outro aspecto é que muitos governos populistas têm tendência a se apresentarem como salvadores da nação, como se fossem os únicos capazes de resolver os problemas do país. Eles podem se aproveitar de sentimentos de descontentamento ou frustração da população para ganhar apoio e, uma vez no poder, podem usar essa imagem de salvador para justificar suas ações autoritárias e repressivas.
É importante que as pessoas estejam cientes desses perigos e sejam críticas de líderes que buscam perpetuar-se no poder, eliminando a oposição e restringindo as liberdades individuais. É preciso estar alerta e trabalhar para garantir que as instituições democráticas sejam protegidas e que haja espaço para a diversidade de opiniões e a participação cidadã.