Luiz Inácio Lula da Silva, de 77 anos, disse estar “estimulado” a disputar a reeleição em 2026. Segundo o petista, a inspiração vem de Joe Biden, de 80 anos, que vai disputar novamente a Presidência dos Estados Unidos.
“Nesses dias eu fui a Hiroshima, encontrei com o presidente Biden e eu perguntei se era verdade que ele iria concorrer. Ele falou: ‘Vou’. Eu falei, isso é um estímulo, eu sou mais novo do que ele”, disse.
A afirmação do petista foi dada em entrevista ao SBT, nesta quinta-feira, 5. A íntegra vai ao ar apenas à noite, mas alguns trechos da gravação já foram divulgados.
E a promessa?
Durante a campanha eleitoral no ano passado, o discurso de Lula era diferente. O petista havia dito que, se eleito, não concorreria à reeleição em 2026.
Lula argumentava que, em 2026, terá 81 anos e que sua intenção é fazer um governo de transição, abrindo espaço para “ter gente nova disputando” o pleito.
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A era da grande mentira
O Brasil tem desde o dia 1º de janeiro de 2023 uma religião oficial do Estado: a mentira, o tempo todo e em todas as questões, com método, cálculo e um sistema de operação. Não é nenhuma novidade. Mentir como política pública é um dos fundamentos básicos de regimes de esquerda que querem mandar no governo para sempre. Foi assim na Rússia comunista de Stalin, onde a verdade era unicamente aquilo que o governo certificava como sendo verdade; é assim em Cuba, de 1959 até hoje.
Se um jornalista, ou quem quer que fosse, perguntava sobre os presos políticos que lotavam os campos de concentração da ditadura estalinista, a resposta era: “Não há presos políticos na Rússia. Não há campos de concentração na Rússia”. É a mesma coisa em Cuba, quando se pergunta sobre a ditadura de Fidel Castro: “Há eleições livres em Cuba. Há liberdade de opinião em Cuba”. É negacionismo no último grau. O regime elimina a realidade dos fatos, dos números e das evidências visíveis, em todos os discursos, documentos e atos oficiais. Em seu lugar entra uma nova realidade, fabricada pelo governo e repetida pelos políticos de partido único e pela imprensa de um jornal só. A principal característica dessa nova realidade é não existir.
A posse de Lula na presidência da República é provavelmente a tentativa mais flagrante de uso da mentira como política de Estado que o Brasil já viu em sua história. Nada do que foi dito ou apresentado ao público no dia 1º de janeiro em Brasília tem algum contato com qualquer coisa que se possa chamar de verdade — e talvez nenhum fato comprove isso com tanta clareza quanto a frase mais indignada do primeiro discurso de Lula como presidente. Leia aqui o artigo completo de J.R. Guzzo publicado na edição 146 da Revista Oeste
PELAMORDEDEUS. …!!!!
Que lúciver o carregue antes de 2026.
Esse políticos mal começam o mandato e já começam a pensar na reeleição, no futuro. E o presente? Não sabe nem se estará vivo até lá.