Em entrevista ao jornal britânico Financial Times, publicada nesta segunda-feira, 11, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a defender a ideia de um governo sem teto de gastos. Segundo a publicação, caso eleito, o pré-candidato à Presidência deve entregar o Ministério da Economia na mão de um político, e não na de um comandante de perfil técnico.
Na reportagem, o jornal britânico repete clichês geralmente usados sobre Lula na imprensa estrangeira, descrevendo o triunfo de um ex-metalúrgico que virou presidente. No entanto, o Financial Times destaca também o petista como pivô de um caso de corrupção tratado como “o maior caso de suborno estrangeiro da história”, citando palavras do Departamento de Justiça dos EUA.
“Depois de passar mais de um ano na prisão, em razão de acusações de corrupção, o ex-presidente Lula está agora tentando uma extraordinária volta por cima”, escreve o jornal na descrição da entrevista.
Brazil’s former president Lula da Silva, who spent more than a year in jail on corruption charges, is now plotting an extraordinary comeback https://t.co/8sOfhY768H
— Financial Times (@FinancialTimes) July 11, 2022
Da sua parte, entre o discurso habitual (“elite de mentalidade escravocrata”), críticas à operação Lava Jato (“me impedir de ser presidente”) e relatos de superação (“eu não comia pão até os 7 anos”), Lula deu ao jornal britânico indicações sobre como projeta o seu governo, economicamente.
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Sem muitos detalhes práticos, o Financial Times afirma que o petista quer um “hábil político” no Ministério da Economia, assessorado por especialistas técnicos, como foi em seu primeiro mandato, então com a escolha de Antonio Palocci, em 2003.
Com a promessa de um governo de “credibilidade, previsibilidade e estabilidade”, Lula ainda voltou a defender uma administração sem as amarras de teto de gastos. Na entrevista, o ex-presidente argumenta que injeção de dinheiro na área social é investimento, mas prometeu não infringir leis de responsabilidade fiscal.
“Quando os pobres deixam de ser muito pobres e se tornam consumidores de saúde, educação e bens, toda a economia cresce”, afirmou Lula. “Aprendi muito jovem com minha mãe analfabeta que não podia gastar mais do que ganhava.”
Eh lambança, a volta da festança com o dinheiro do trabalhador pagador de impostos e depois tem a cara de pau de criticar a pec dos benefícios, essa sim é para beneficiar os mais necessitados e não vai furar o teto de gastos!! Mas esse meliante psicopata não vai voltar ao governo, não aceitaremos o candidato do PCC no comando do nosso amado país!
Um jornal lixo entrevistando um ladrão lixo.
CARNIÇA!
Nossa é o atraso em forma de capiroto, se o golpinho se concretizar estamos literalmente ferrados e fadados ao fracasso total em todos os aspectos e sentidos.
Lula é um semianalfabeto, catedrático em ladroagem.
Eita o Lula ele é capaz de vender alma ao diabo, só pra se eleger.Que Deus olhe para o nosso BRASIL..
“Credibilidade”… sim, foi essa a palavra que ele usou para descrever a qualidade que não possui.
Lula quer tirar dos pobres para dar para os mais pobres, o que resulta em dois miseráveis! E quer tirar da classe média para dar para os amigos ricos, como fez em governos anteriores!
Resta saber quem são os 48% que querem que isso aconteça
Realmente o governo não tem previsibilidade. Todas as previsões dos oposicionistas, FMI, bancos e jornalistas econômicos ‘especializados’ têm se mostradas erradas. O Brasil vem crescendo acima dessas previsões catastróficas e sabotadoras. Previsão econômica é com o Guedes. De minha parte, mesmo não sendo do ramo, prevejo que a inflação da Argentina vai piorar e o ex-presidiário vai se ferrar!.
Financial Times não tem nada mais importante pra fazer?
Entrevistar o maior ladrão da história política nacional, é uma ofensa ao povo brasileiro saqueado brutalmente pelo criminoso corrupto. Os pobres ficaram ainda mais pobres, graças ao roubo trilionario comandando pelo gângster Lula.
Finantial Times totalmente de esquerda.
Mídia comuna defende comuna. Nada de novo aqui.