Em publicação nas redes, o presidente da Câmara questionou o ministro sobre a proposta do Executivo
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), usou as redes sociais nesta terça-feira, 29, para “alfinetar” o ministro da Economia, Paulo Guedes. Na publicação, o democrata questiona sobre a reforma tributária.
Por que Paulo Guedes interditou o debate da reforma tributária?
— Rodrigo Maia (@RodrigoMaia) September 29, 2020
Como Oeste mostrou, as discussões sobre a segunda fase da reforma tributária estão travadas no Congresso por causa das eleições municipais. Em reunião com o governo, líderes afirmaram que seria inviável discutir a criação de um tributo em ano eleitoral.
O imposto, nos moldes da antiga CPMF, é defendido pela equipe do ministro Paulo Guedes como fonte de recursos para fazer uma desoneração ampla na folha de pagamento. O Palácio do Planalto tentava viabilizar a discussão da proposta, que tem entre os maiores opositores o presidente da Câmara.
Idas e vindas
A relação entre Rodrigo Maia e Paulo Guedes é marcada por idas e vindas. Apesar de posarem para fotos em eventos como na entrega da reforma administrativa, recentemente Maia afirmou que não fala com Guedes “há muito tempo”.
“Eu não falo com o Paulo Guedes há muito tempo. Não entendi nem o que ele falou que falou comigo, eu não falei com ele”, disse Maia em entrevista à CNN Brasil no começo deste mês.
Dias depois o ministro amenizou, dizendo que o “desalinhamento” entre ele e Rodrigo Maia é “natural” diante de divergências em torno da proposta de reforma tributária.
GUEDES x maia = 1000 x 0.
mas o poder desse tras te é maior pelos rabos presos que ele tem no congresso.
Falou o sabotador mor da nação! Gordinho fdp!
Até quando teremos que aturar o Nhonho?
Até o povo fdp que votou nele parar de votar nele! Devem ser maconheiros chapados que fazem isso!
O Rodrigo Botafogo Maia não passa de um gordinho fofoqueiro que gosta de gerar intrigas. Um atraso para o Brasil.
Maia é um charlatão, parceiro do PCdoB, integrante de planilha da empreiteira, mas está certo nessa crítica. É uma vergonha não termos uma reforma tributária aprovada até hoje.
Fora CPMF, imposto maldito