Em discurso no ato em defesa da liberdade na Praia de Copacabana, neste domingo, 21, o pastor Silas Malafaia chamou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), de “frouxo, covarde e omisso”.
“Senhor presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. O senhor, até aqui, foi frouxo, covarde, omisso”, disse Malafaia. “Rodrigo Pacheco envergonha o honrado povo mineiro que o elegeu.”
A manifestação de hoje, convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, reuniu uma multidão de pessoas no cruzamento da avenida Atlântica com a rua Bolívar. Dezenas de políticos de oposição prestigiaram o ato de cima de um carro alegórico.
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Ainda não há estimativas oficiais de quantas pessoas estiveram presentes no ato. Em 25 de fevereiro, no entanto, 750 mil pessoas foram à Avenida Paulista para demonstrar apoio a Bolsonaro.
Malafaia critica Alexandre de Moraes
O líder religioso também fez críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Durante sua fala, Malafaia disse que o magistrado “está jogando o STF na lata do lixo da moralidade”.
Ele também disse que Moraes é um “ditador”, em virtude de “rasgar” as leis do país com decisões “autoritárias”. De acordo com o pastor, o ministro violou a Constituição e as leis em vigor no país. Entre outros dispositivos, o religioso citou o artigo 5° da Carta Magna.
“Todo ditador tem um modus operandi”, constatou Malafaia. “Prende alguns para colocar medo nos outros de modo que ninguém o confronte. Quem te colocou como censor da democracia, Alexandre? Quem é você para dizer o que um brasileiro pode ou não falar?”
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Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Malafaia ressaltou que suas críticas são focadas no magistrado.
“Meu negócio não é o STF, meu negócio é Alexandre de Moraes”, disse o pastor, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, antes do ato. “Vamos mostrar através de fatos o que está acontecendo nesse país.”
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Foi triste ouvir o testemunho da jovem que escapou da Cuba comunista, dizendo-nos que somente descobriu o que é um papel higiênico com 12 anos de idade, após ter conseguido fugir do comunismo e vir morar em um pais livre, e sua alegria de ir a um supermercado e encontrar as prateleiras repletas de produtos que nem sabia que existiam. Eu acredito que muitos daqueles que apoiam o presidente amante de ditaduras, o charlatão semi-analfateto Luladrão que ocupa o cargo de presidente do Brasil, não possuem a mínima idéia de como é a vida sob o domínio de um ditador comunista. Em todos os lugares do mundo onde o comunismo se estabeleceu a miséria é o normal, o povo passa ser, todos iguais na miséria. Sabendo disso, ninguém pode acreditar que o socialismo/comunismo, em quaisquer de suas formas, é motivado pela benevolência e pelo desejo de alcançar o bem estar social. Nenhum líder com uma benevolência autêntica, pode evadir ou ignorar esse horror em uma escala tão vasta. Tudo aquilo de ruim e destruidor que existe no mundo, você sempre encontra um Comunista por trás da tragédia.
Por trás de cada efeito existe uma causa. Você nunca pode eliminar um efeito sem primeiro compreender sua causa. Vamos dar um exemplo perguntando: Porquê Cuba não tem uma equipe de natação nos jogos olímpicos? A resposta é praticamente óbvia, quem sabe nadar em Cuba, preferiu enfrentar os rigores de nadar uma longa distância no mar rumo a LIBERDADE e estar sujeito a se tornar comida de tubarão, do que viver sob o domínio de um ditador Comunista. As pessoas que vivem sem esperança e prisioneiras em paises de ditaduras comunista como Cuba, Coreia do Norte, Venezuela, Nicaragua, o medo da morte é substituído pela compreensão de que a morte é liberdade. Essa é a única razão por preferirmos morrer lutando pela Liberdade do que morrer de joelhos sob o domínio de um ditador. Se quisermos ser livres, precisamos urgentemente remover o status de presidente da república atribuido a um ladrão amigo de ditadores comunistas e dar-lhe o status que merece: superfluo, obsoleto, apócrifo.
Já deixou de ser omissão há muito tempo, trata-se de crime de prevaricação.