O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Marco Aurélio Mello, já tem data para deixar a Corte: 5 de julho de 2021, sete dias antes do limite para a aposentadoria compulsória, quando completará 75 anos. O magistrado afirmou que tomou a decisão de antecipar a saída para não perder proventos que poderiam não ser oferecidos, caso optasse pela aposentadoria compulsória. O juiz do STF foi indicado para a vaga pelo primo Fernando Collor de Mello, em junho de 1990. Desde o ano passado, é o mais velho do Supremo.
“Simplesmente porque há quem veja chifre na cabeça de cavalo. Eu marcharia para a compulsória, mas devemos ter cautela. Cautela, caldo de galinha e canja não fazem mal a ninguém, mas acredito que tenha crédito porque poderia ter me aposentado aos 52 anos de idade”, declarou, em entrevista à CNN Brasil, na segunda-feira 29. Marco Aurélio será substituído por um ministro indicado pelo presidente Jair Bolsonaro. O escolhido precisa ter mais de 35 e menos de 65 anos e “reputação ilibada e notável conhecimento jurídico”.
Leia também: “O dono do Supremo”, artigo de J. R. Guzzo publicado na Edição 53 da Revista Oeste
Já vai tarde mulambento
A reportagem está dizendo que para ser ministro do STF é necessário que: O escolhido precisa ter mais de 35 e menos de 65 anos e “reputação ilibada e notável conhecimento jurídico”. Alguém poderia me informar qual desses 11 ministros se enquadra em todos os quesitos acima.
Quem será que ficará no seu lugar hein?
Um bom nome seria Ives Gandra Martins Filho.
Se é por falta de adeus JA VAI TARDE …
Concordo plenamente
Já vai tarde.
Bretas seria um bom nome.
Gilmar Mendes, Levandowski e Arthur Lira já estão analisando currículos de interessados. Bolsonaro? Se comportar-se direitinho eles prometem deixar que termine o mandato de PMN(Presidente de Merda Nenhuma).
SE O PROBLEMA É NÃO PERDER PROVENTOS COM A APOSENTADORIA COMPULSÓRIA NÃO PRECISA ESPERAR ATÉ JULHO, PODE SER ATÉ IMEDIATAMENTE!!! QUE LHE SIGAM O EXEMPLO OS DEMAIS MINISTROS. TCHAU, QUERIDOS!
Quer que leve até a saída?
Já vai tarde