O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello vê o Projeto de Lei da Anistia, de autoria do senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), como uma “opção política legislativa” para os casos do 8 de janeiro. “Havendo anistia, cessa-se tudo”, disse à Revista Oeste.
Sobre a morte do empresário Cleriston da Cunha, o Clezão, Mello ponderou “que o gatilho tem de ser rápido para prender, quando cabível a prisão, e também para soltar”.
“Não consigo conceber a inversão da ordem natural do processo-crime”, declarou, a respeito dos demais detidos, pelo 8 de janeiro. “Prender-se para depois apurar. E aí, realmente, se passa a ter execução de uma pena que ainda não foi imposta. Ainda não vi a revelação de um acusado que tenha prerrogativa de ser julgado pelo Supremo. Cidadão comum tem de ser julgado pela primeira instância e com recursos cabíveis.”
Além do PL da Anistia para o 8 de janeiro, Mello comentou a crise institucional pós-PEC
Mello comentou ainda a crise institucional depois da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição que limita decisões monocráticas do STF. “É ruim essa crise”, constatou. “Pela Constituição, os Poderes são harmônicos e cada qual deve atuar na seara reservada à Constituição. Não se avança culturalmente assim. O STF está na vitrine e o estilingue funciona. Só digo isso.”
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Que mudança!
A semana q passou deixou evidente e em cores q a eleição de Luladrão foi toda forjada pelo ésseteéfe e teésseé. Em conluio com PT e outros agentes o script foi escrito e implementado para trazer de volta Luladrão e eliminar Bolsonaro. A fatura cobrada pelo ésseteéfe ao governo, contada em verso e prosa pelas meninas da Globegarbage News, deixou isso claríssimo. Agora só falta aparecer uma evidência material. Entendo q não estamos longe disso.
A prova material esconde-se no código fonte das urnas que o stf insiste em não mostrar, aliais eles escondem tudo: Imagens do 8 de janeiro; imagens do aeroporto da Itália; etc.
Estes Morcegos estão de cabeça para baixo.
Cagam e mijam em si próprios…
Só podem mesmo é feder….
O grande problema do STF está na escolha de nomes medíocres para compor a corte. Quando se escolhe nomes por critérios políticos acaba dando nisso aí. Toffoli, Barroso, Zanin, Rosa Weber, Fachin, Carmen Lúcia, os dois mudinhos, Alexandre de Moraes, Fux e Gilmar Mendes. Alguém pode esperar alguma coisa que preste vindo dessa gente?