Para o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, colocar o Brasil em uma posição de “suposto” mediador de conflitos globais é “equivocado”. Em artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, o ministro disse que o país não tem pretensão de tornar-se um mediador de questões internacionais, como o que está acontecendo entre Israel e Hamas.
“Essa pretensão não existe e não é realista”, escreveu Vieira. “Mediadores são escolhidos pontualmente pelas partes em conflito.”
No texto, o ministro defende a decisão do Brasil em apoiar a África do Sul, que acionou a Corte Internacional de Justiça para investigar os “atos e medidas que possam constituir genocídio ou crimes relacionados”. Além de determinar o cessar-fogo imediato de Israel na Faixa de Gaza.
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Conforme Mauro Vieira, o Brasil apoiou a iniciativa da África, pois organizações internacionais, peritos independentes e agências humanitárias competentes estão falando sobre a possibilidade de graves violações ao direito internacional em Gaza, incluindo Convenção de Genocídio.
A fim de justificar a decisão do governo petista, o ministro usou dados do Ministério da Saúde palestino, controlado pelo grupo terrorista Hamas. De acordo com o órgão, o conflito deixou mais de 26 mil mortos.
“O Brasil reitera que Israel tem o direito de defender e de proteger seus cidadãos, e, nesse sentido, de atuar, nos parâmetros do direito internacional, para prevenir e punir atos terroristas”, continuou Mauro Vieira.
O ministro ressaltou que classificar a ação movida pela África do Sul como uma manifestação de antissemitismo é uma forma “desafortunada de tentar mudar de assunto”.
“As medidas cautelares solicitadas pela África do Sul para afastar o risco de genocídio, ao requererem ‘a suspensão imediata das operações militares dentro e contra Gaza’, poderiam fomentar necessário alívio humanitário e desejável ambiente de diálogo político que permita a retomada de negociações para a solução de dois Estados”, continuou.
Brasil apoia ação contra Israel por ‘genocídio’
A pedido do embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Alzeben, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apoiou a ação contra o Estado de Israel, movida pela África do Sul. O petista tomou a decisão nesta quarta-feira, 10.
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O fato teve início em uma reunião com Alzeben. Na ocasião, o presidente disse que ainda não tinha uma posição diante do apelo do diplomata para o apoiar a iniciativa sul-africana, que acusa as forças israelenses de promoverem “genocídio” na Faixa de Gaza, território palestino sob comando do grupo terrorista Hamas. A decisão foi anunciada horas depois, em nota do Ministério das Relações Exteriores.
Em comunicado, o governo Lula afirmou que apoia a iniciativa da África do Sul, “à luz das flagrantes violações ao direito internacional humanitário”. Ainda, a nota afirmou que a ação foi um pedido à Corte Internacional de Justiça para Israel cessar “imediatamente todos os atos e medidas que possam constituir genocídio ou crimes relacionados”.
Já disse e repito, esse desgoverno não nos representa
Nossos Anões Diplomáticos estão em plena ação.
Nunca expressam a vontade do povo brasileiro.
Só a ideologia nanica deles é que prevalece.
Alguém tem que explicar para essa tal de ministro que o Brasil não tem pretensões de ser mediador de conflitos, mas que o lula tem. Esse boneco de ventríloquo tem que tomar cuidado e saber onde termina sua competência: termina exatamente na sola das botinas do lula. Dai para cima, não é com ele, é com o chefe dele.
Lula, com seu desgoverno está desassociado dos brasileiros, pelo menos os de bem, para os quais o Hamas é um grupo terrorista, que praticou um ato traiçoeiro e covarde contra cidadãos de Israel. Lula se queres abraça o capeta que abrace sozinho.
Estamos com vergonha agoroa, mas é incomparável com a que vamos sentir no futuro.
O Brasil não sabe o tamanho que tem. É um dos maiores países do mundo, mas, diplomaticamente, ainda não sabe se impor. Tem que mostrar as garras, dizer por que está aqui. Neste sentido, por exemplo, a Coréia do Norte, uma merreca de país, é muito mais eficiente. Mesmo pequenininho, consegue dar seus pulos. Está na hora de o Brasil aprender a se comportar como adulto, feroz e decidido, e não ficar de mimimi a vida toda, vomitando falsas pequenices. O Brasil tem todas as condições de ser um dos grandes comandos mundiais, e por que não?
Onde está a bomba? O Brasil tem a bomba? Não. FHC decidiu que o Brasil seria apenas um figurante. O Brasil é hoje um figurante, será sempre assim, um figurante que também faz o papel de palhaço com muita frequência.
A questão é que a maioria do povo brasileiro apoia o Estado de Israel e considera o Hamas como um grupo terrorista. Se o desgoverno prefere apoiar os terroristas isto só demonstra que está dissociado da opinião pública.
Sim, concordo. Mas está totalmente mancomunado com as forças armadas, a PF e outras organizações muito bem armadas.
Qualquer ser humano ou pseudo humano que apoia o terrorismo, essa forma super covarde de extorquir vantagens, ou por prazer, ódio e inveja, tal como o DNA dos comunistas, fascistas que usurpam os poderes, produzem narrativas mentirosas, como a esquerda faz o tempo todo, principalmente o ladrão, não merece nenhuma consideração. O nome e o currículo desse ser abjeto já o desqualifica por completo.