O Ministério da Educação (MEC) suspendeu nesta sexta-feira, 5, o ofício que prevenia e punia “atos político-partidários nas instituições públicas federais de ensino”. Ao sofrer pressão de reitores, a pasta informou que não tinha “intenção de coibir a liberdade de manifestação e de expressão” no ensino superior. O documento inicial considerava imoralidades administrativas quaisquer manifestações políticas no ambiente universitário. “Informamos o cancelamento do ofício por possibilitar interpretações diversas da mensagem a que pretendia”, salientou o MEC, em circular assinada por Wagner Vilas Boas de Souza, secretário de Educação Superior.
O ofício
Em 7 de fevereiro, o MEC solicitou às universidades federais que tomassem providências para prevenir e punir manifestações políticas em suas dependências. O documento citava como um dos argumentos a decisão de 2019 do procurador-chefe da República em Goiás, Ailton Benedito de Souza. Na ocasião, ele afirmou que atos políticos contrários ou favoráveis ao governo representavam desrespeito ao “princípio da impessoalidade”. Portanto, caberia punição a comentários ou manifestações que ocorressem em espaços de serviços públicos. E seria necessário, na opinião dele, criar canais de denúncia sobre atividades político-partidárias.
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Mais uma estratégias dos globalistas para se infiltrarem dentro das instituições de ensino superior públicas e implantar seu maquiavélico plano socialista.
O cidadão de bem perde de novo! ! Conclui-se que:
“NÃO PODEMOS CONTAR COM ESSA GERAÇÃO DOUTRINADA, para colocar o Brasil nos trilhos novamente!” Fica a dica!
não deveria ter recuado, que as universidades estão aparelhadas pela ideologia de esquerda é fato inconteste tanto que preferi pagar para que meu neto cursasse uma universidade conservado e não fosse contaminado com essas ideias “progressistas”
Eis o motivo de terem pedido a cabeça do Weintraub! Com ele essa pressão não faria efeito! Já esse fraco aí… Tá bem a cara do PR atual! Fraco e covarde! Com a bota no pescoço!
Acho, que alguns ministros não fazem jus a proposta do governo eleito. Recuam fácil. Assim, jamais se conseguirá repor a educação nos seus devidos eixos. Continuará sendo o vetor de uma ideologia que atenta contra o motor do sucesso da Ciência e tecnologia Ocidental: a liberdade para criar e a imparcialidade política, enquanto Instituição. É para “brigar” e se “impor” em todos os escalões; ou não acreditam na proposta eleita pelo povo-cidadão?
Acho que o assunto deve ser regulado….
Claro… depois que a frente da DESTRUIÇÃO governou o Brasil por esse loooongo tempo.
A gente nunca deve se esquecer : FOMOS NÓS QUE OS COLOCAMOS LÁ… !