Em artigo publicado na Edição 80 da Revista Oeste, Ana Paula Henkel afirma que os brasileiros “saíram da caverna”. Segundo a colunista, os cidadãos descobriram que foram manipulados pela imprensa tradicional. Contudo, o último 7 de Setembro mostrou que o Brasil não vai mais voltar para a escuridão.
Leia um trecho
“Desde o começo de 2020, quando a pandemia assustou o mundo, uma nova rotina de viagens e protocolos draconianos foram instaurados, e eu não consegui mais ir ao Brasil. Depois de quase dois anos sem pisar na terra que habita o meu coração, finalmente pude passar três semanas entre os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, além de uma rápida ida a Brasília. E que três semanas!
Logo nos primeiros dias, participei da edição brasileira do CPAC (Conservative Political Action Conference) em Brasília. O CPAC nos Estados Unidos, agora levando suas franquias por vários países do mundo, é uma conferência política anual com a presença de ativistas conservadores, políticos de todo os Estados Unidos e de outros lugares, e é organizado pela American Conservative Union (ACU). Fundado em 1974, o CPAC tem servido como um barômetro para o movimento conservador norte-americano — e agora mundial. Ronald Reagan, o 40º presidente norte-americano, discursou na cerimônia de estreia e, com 13 aparições, foi o presidente que mais participou do evento.”
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Revista Oeste
A Edição 80 da Revista Oeste vai além do artigo de Ana Paula Henkel. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Cristyan Costa e Paula Leal, Silvio Navarro, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Ubiratan Jorge Iorio, Dagomir Marquezi, Edilson Salgueiro e Afonso Marangoni.
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Eu creio que por anos, imaginamos que o PSDB tivesse um pensamento a direita. Ou melhor: imaginamos que sua autodefinição “Social-Democrata”, envolvesse um cuidado com o povo (Social) e ao mesmo com os princípios democráticos. Mas cometemos dois erros: o primeiro que o PSDB tivesse algum princípio. É o mais fisiológico dos partidos. O segundo: que defendesse algum valor de direita (liberdade, família, liberdade religiosa, correção moral). A face de esquerda veio em 2005, quando FHC publicamente impediu o impeachment de Lula no escândalo do mensalão. A partir daí, ficamos sem saída e ainda crendo que por exemplo, Geraldo Alckmin fosse um representante mais à direita. O tempo passou e vimos que não. Seu vice no próximo pleito, será o mesmo Márcio França do PSB. Tudo passa pela relação promiscua do PT-PSDB com as OAS, Odebrechts da vida, no campo dos ‘ganhos’, e pela turma do Alto de Pinheiros, que estuda de graça na USP, faz greve na PUC e se forma na Escola da Vila e que defende abertamente aborto, ideologia do gênero e comunismo para mim, para você e todo mundo, menos para eles, seres de inteligência e cultura privilegiada e acima da média. Hoje, cansados, apoiamos quem com certeza no passado, jamais apoiaríamos dado que o julgávamos representante do atraso, Jair Bolsonaro. Faço meu mea culpa, me revejo e apoio. Não sei se o tempo mostrará que era mais do mesmo, mas sei que o que ele defende, brada no peito e sustenta contra tudo e contra todos é exatamente aquilo que acredito. E creio que nossa sociedade já foi por demais destruída para tolerarmos que se avance mais um centímetro na direção do abismo. Basta !
Culpa do Brasil estar assim é minha e do povo que nunca gostou de politica e deixava tudo na mão dos corruptos ,ainda bem que acordei e também o povo brasileiro .
Agora a esquerda está esperneando porque o povo deixou de ser ignorante e viu que tem que participar sim da politica se quiser viver em um pais melhor e sem corruptos .Não só o Brasil mas o mundo viu que tem que agir quem é de bem porque muitos países estão dominados pela esquerda e pela corrupção.