O ministro da Educação, Milton Ribeiro, divulgou uma nota nesta terça-feira, 22, dizendo não existir nenhuma possibilidade de ele “determinar alocação de recursos para favorecer ou desfavorecer qualquer município ou Estado”.
O posicionamento é uma reação a um áudio divulgado pelo jornal Folha de S.Paulo em que o titular da Educação diz priorizar prefeituras cujos pedidos de liberação de verba foram negociados por dois pastores, que não têm cargos no governo.
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“A minha prioridade é atender primeiro os municípios que mais precisam e, em segundo, atender a todos os que são amigos do pastor Gilmar”, diz o ministro, na conversa.
Na nota, Ribeiro afirmou que a alocação de recursos federais do Ministério da Educação (MEC) ocorre seguindo a legislação orçamentária e os critérios técnicos do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE).
“Registro ainda que o presidente da República não pediu atendimento preferencial a ninguém, solicitou apenas que pudesse receber todos que nos procurassem, inclusive as pessoas citadas na reportagem”, escreveu.
Na conversa divulgada pela Folha, Milton Ribeiro fala com prefeitos e dois pastores, Gilmar Santos e Arilton Moura. “Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do Gilmar”, disse.
Na nota, o ministro declarou que também recebe pleitos intermediados por parlamentares, governadores, prefeitos, universidades, associações públicas e privadas.
“Todos os pedidos são encaminhados para avaliação das respectivas áreas técnicas, de acordo com a legislação e baseada nos princípios da legalidade e impessoalidade”, garantiu.
Ministro da Educação e o Estado laico
Segundo Milton Ribeiro, desde fevereiro de 2021, foram atendidos in loco mais de 1,8 mil municípios em todas as regiões do país, “em reuniões eminentemente técnicas organizadas por parlamentares e gestores locais, registradas na agenda pública do ministério, estabelecendo relação direta entre o MEC e os entes federados”.
“Independente de minha formação religiosa, que é de conhecimento de todos, reafirmo meu compromisso com a laicidade do Estado, compromisso esse firmado por ocasião do meu discurso de posse à frente do Ministério da Educação”, declarou.
O ministro ainda ressaltou que não há nenhuma hipótese e nenhuma previsão orçamentária que possibilite a alocação de recursos para igrejas de qualquer denominação religiosa.
“Por fim, reafirmo o meu compromisso republicano de exercer as atribuições desta pasta em prol do interesse público e do futuro da educação do Brasil.”
Se,um pastor ou,outra pessoa qualquer, pedir um favorecimento, já é uma coisa absurda.
Sou bolsonarista.Mas,a situação é constrangedora. O ministro deveria ser afastado do cargo ou,pedir para sair.
Só um estúpido e imbercil e que ainda por cima, é surdo, uma gravação e entrevista do tal pastor afirmando que a sua intervenção ajuda as prefeituras amigas, bando de canalhas, aos amigo tudo pode aos não amigos os rigores da lei de espera das liberações das verbas que pode chegar a vários anos de espera, com os amigos e apoio às igrejas, eram liberadas em meses, os amigos do presidente, parabéns ao governo sem mamata, canalhas!
Houve algum desvio de verba da Educação para os bolsos dos pastores? Você consegue provar isso daí, petralha? Fosse eu no lugar do ministro, faria exatamente a mesma coisa, primeiro os aliados e por ultimo os esquerdopatas que infelizmente também tem lá seus direitos na verba pública. PARA A EDUCAÇÃO, OUVIU BEM, PETRALHA?
Ou você acha que iria priorizar prefeituras petistas em desfavor de prefeituras aliadas? Folgado!
A grama é verde o céu é azul… tempos difíceis onde a distorção dos fatos vira narrativa doutrinadora!
os esquerdopatéticos da foice de SP sabem que não sobreviverão mais 5 anos com a teta seca !!!!
Recomendo matéria publicada no site do jornalista Carlos Alberto Di Franco com o título (não é permitido colar link aqui): “Mais jornalismo e menos narrativa”.
Primeiro parágrafo: Resgato um comentário cirúrgico do jornalista José Roberto Guzzo. Já se passaram quase quatro anos, mas é de uma atualidade plena. Ao analisar a eleição de Jair Bolsonaro em 2018, Guzzo afirmou que “a mídia convenceu a si própria de que não estava numa cobertura jornalística, e sim numa luta do bem contra o mal. Em vez de reportar, passou a torcer e a trabalhar por um lado da campanha, convencida de ter consigo a superioridade moral. Resultado: disputou uma eleição contra Jair Bolsonaro e perdeu, por mais de 10 milhões de votos de diferença. Não é função dos órgãos de comunicação disputar eleições”, concluiu.
Precisa ser imediatamente demitido. Que lástima.
Mais um estúpido e absurdo golpe perpetrado pelos esquerdistas patéticos da Folha para tentar forçar ilações e inverdades para derrubar o governo que discordam.
Deveriam é divulgar os associados desses pseudo-jornalistas. Se você pegar o nome da maioria deles, verá que suas redes sociais são poluídas por esquerdismo e apoio ao PT.
“A minha prioridade é atender primeiro os municípios que mais precisam e, em segundo” Eu acho que isso já encerra a conversa. Antigamente, a prioridade seria desviar, roubar, locupletar ilicitamente e, se sobrasse, ia ser roubado também (vide ranking de ensino Brasileiro nos últimos anos).
Por mais que a escolha “pessoal” de distribuição possa parecer abjeta, há discricionariedade política nesse caso; em sendo atendida, conforme já dito, os mais necessitados, a escolha política ao resto é puramente discricionária e legal.