A Polícia Federal (PF) iniciou nesta quarta-feira, 19, a operação Akuandaba, depois de receber o aval do juiz do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Na mira da Justiça está o ministro do Meio Ambiente (MMA), Ricardo Salles. Agora, 160 agentes cumprem 35 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, mais dois Estados: São Paulo e Pará. Entre os endereços estão a sede da pasta em que Salles atua, em Brasília, a casa dele na capital paulista e um gabinete no Pará. Conforme a PF, o objetivo é apurar crimes de corrupção, advocacia administrativa, prevaricação e facilitação de contrabando. Os supostos delitos teriam sido praticados por agentes públicos e madeireiros
Moraes determinou, ainda, a quebra dos sigilos fiscal e bancário de Salles e o afastamento preventivo de 10 servidores do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis, o Ibama, além de funcionários do MMA. Segundo estabeleceu o magistrado do STF, está suspenso o Despacho nº 7036900/2020/GAB/IBAMA. A medida foi elaborada a pedido de empresas com cargas apreendidas no exterior e resultou na regularização de 8 mil cargas de madeira ilegal, segundo a PF. A reportagem entrou em contato com o ministro Ricardo Salles, porém, não obteve resposta até o fechamento desta matéria. O espaço está aberto para a manifestação do titular do Meio Ambiente.
Nomes na mira da PF
Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente; Eduardo Bim, presidente do Ibama;Leopoldo Penteado Butkiewicz, assessor especial de Salles; Olivaldi Azevedo Borges, secretário-adjunto da Secretaria de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente; Wagner Tadeu Matiota, superintendente de Apurações de Infrações Ambientais do Ibama; Olímpio Ferreira Magalhães, diretor de Proteção Ambiental do Ibama; João Pessoa Riograndense Moreira Júnior, diretor de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas; Rafael Freire de Macedo, coordenador-geral de Monitoramento do Uso da Biodiversidade e Comércio Exterior; Leslie Nelson Jardim Tavares, coordenador de Operações de Fiscalização; André Heleno Azevedo Silveira, coordenador de Inteligência de Fiscalização; Artur Bastos, analista ambiental.
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Se o MPF não foi informado/consultado a respeito da situação ou diligência, como afirmou-se nunca ter ocorrido no processo penal, não seria um caso crasso e direto de retirada do ministro Alexandre de Moraes do STF?
a questão nunca é a questão com essa gente.
Se há indícios de corrupção, que seja investigado. Pelo que entendi a operação é da PF e foi autorizada pelo ministro.
Mas, dado o histórico desse tribunal, sabemos que não é uma ação contra a corrupção e sim um ato político contra o governo.
QUAL A POSSIBILIDADE DE SERGIO/MORAES ESTAREM JUNTINHOS NESSA OPERAÇÃO? Toda!
Sergio saiu do governo, mas continua INTERFERINDO NA PF. Alguém duvida? Eu não.
A descoberta de GRAMPOS EM TODOS OS MINISTÉRIOS e NAS FORÇAS ARMADAS é a cara do Sergio. Deixou os fios ligados e saiu do governo ATIRANDO PRA TODOS OS LADOS. André Mendonça não faria isso, não é perfil dele.
RAMAGEM seria a pessoa certa a comandar o Ministério da Justiça, temido por Sergio e Moraes. Por que será, heim?
NÃO VAI DAR EM NADA!! MAIS UM SHOWZINHO NO XERIFE.
A PF se prestar a este papelão é mais uma prova de que este ministro TORRES não é de confiança.
* DO XERIFE
Legislativo: mandato de no máximo 8 anos, sem direito a aposentadoria especial, para os “iluminados” do STF. #STFvergonhamundial.
Esse frustrado policial careca não tem mesmo o que fazer! Está na hora de, como nos antigos jogos de pelada quando um jogador era ruim e dizia-se ” pede pra cagar e sai”, desse agente de araque fazer tal solicitação.
supremosSatã – a serviço do descalabro – interessante eles soltam os verdadeiros corruptos do brasil ex.: Lula; Temer etcccc e agora persegue o governo federal. vermes !
Se o objetivo é desmoralizar o Ministro do Meio Ambiente não vai colar. Seria preciso o Lex Luthor ter credibilidade e isenção.
O Partido do Supremo está na ativa.