O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, voltou a defender a implantação do imposto sindical, extinto em 2017 com a reforma trabalhista. Na quinta-feira 24, em uma entrevista ao programa A Voz do Brasil, programa da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o ministro declarou que o país precisa de sindicatos fortes.
“Um país democrático pressupõe ter sindicatos representativos e fortes. Para isso, é preciso ter condições”, afirmou Marinho, que tem repetido esse discurso desde o início do governo, quando as centrais sindicais começaram a pressionar pela volta da taxa.
Desde que o imposto sindical foi extinto, sindicatos reclamam que seus ganhos diminuíram muito e colocaram em risco a sobrevivência das entidades. De acordo com um levantamento do Departamento Intersindical de Estatística (Dieese), o orçamento sindical proveniente da contribuição dos trabalhadores caiu de R$ 3,6 bilhões, em 2017, para R$ 68 milhões, em 2023, uma queda de 98%.
+ Governo Lula quer novo imposto sindical obrigatório
Antes da extinção, o imposto sindical obrigatório correspondia a um dia de trabalho por ano, que todos os empregados eram obrigados a pagar. Agora, pela proposta criada por um grupo de trabalho que inclui os sindicatos e tem o aval do governo, a contribuição seria de até 1%, o que corresponde a três dias de trabalho anualmente.
Na entrevista, Marinho insistiu que a taxa não será obrigatória, porque, segundo ele, os trabalhadores votariam a cobrança em assembleia organizada pelo sindicato. Essa deliberação estaria vinculada às negociações de acordos e convenções coletivas de trabalho, intermediadas pelos sindicatos.
+ Senadores definem volta do imposto sindical como ‘atraso’
“Tanto o sindicato de empregadores como o sindicato de empregados podem sugerir, reivindicar junto à sua categoria a aprovação de uma contribuição negocial, por conta da prestação de serviço do acordo coletivo de trabalho. Agora, as assembleias podem não aprovar. Portanto, não é compulsório, ele é um processo de construção coletiva, e ambiente coletivo se decide coletivamente, e não individualmente. Se a assembleia rejeitar, nada se cobra”, declarou Marinho para A Voz do Brasil.
O ministro também comentou o valor a ser cobrado de cada trabalhador, que pode chegar a 1% do salário. “Esse é o teto, mas a assembleia pode decidir que é 0,5%, é 0,25%, pode decidir que é nada.”
Entidades patronais rejeitam novo imposto sindical proposto pelo governo Lula
Entidades que representam empregadores, como a Confederação Nacional do Comércio (CNC) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), rejeitaram a proposta do governo Lula de restabelecer o imposto sindical.
A decisão foi tomada em reunião na terça-feira 22, da qual também participaram as centrais sindicais, que defendem a proposta do governo Lula de descontar até 1% do salário dos empregados — o que equivale a mais de três dias de trabalho — para repassar aos sindicatos.
+ Oposição critica possível retorno do imposto sindical
Com a falta de acordo entre os sindicatos patronais e as entidades de empregadores, uma nova reunião foi marcada para 5 de setembro. Para recriar o imposto, o governo precisa enviar ao Congresso um projeto de lei.
“A orientação do presidente Lula é que o projeto só vá ao Congresso quando houver acordo. Como não houve acordo nesta terça, as conversas vão seguir, o que deve levar mais algum tempo”, disse na ocasião o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah.
É a MESMA coisa que dar dinheiro para o NARCOTRAFICO do NarcoEstado atual Brazilzilzil…
Acabaram os bloqueios e protesto diários feitos por 30-300 (PAGAS) pessoas em SAMPA..tudo bancando com mortadela, e passe de busão/turismo na cidade….INFERNIZANDO OS QUE REALMENTE TRABALHAM… demoravam 4-6 horas para chegarem em casa depois do suado serviço/trabalho.
REAJAM..pois esse “protestos” deputados, senadores e governadores…VÃO VIRAR CONTRA VOCÊS MESMO… é só os PTralhas mandarem e vão infernizar ZEMA, Tarcisio, Castro, Ratinho, e todos os deputados das outra legendas. ATÉ DO XANDÃO VIU!! LOGO LOGO VÃO PUXAR O TAPETE DO XANDÃO E GILMAR E CARMINHA
ACORDEM !!!
Paguei durante 40 anos o Imposto Sindical e só me serviu para uma única coisa: N
a minha rescisão, tomei um chá de cadeira de 2 horas no Sindicato para que eles dessem uma assinatura e um carimbo.
Acumulando os valores pagos nestes anos, isto me custou mais de 8 mil debitados do meu salário…
Pergunte se eu recomendo ?
Precisa é de tetas fortes pros vagabundos mamarem, isso sim.
“Agora, as assembleias podem não aprovar. É um processo de construção coletivo”. Blá, blá….. Tudo conversa mole. Alguém lembra de ter participado de assembleia de sindicato em que realmente houve participação? É claro que não. Esse Marinho e seus cúmplices sabem bem disso. As assembleias são manipuladas, aprova-se o que a diretoria quer. Querem criar e manter sindicatos, então promovam a filiação VOLUNTÁRIA para sócios e cobrem mensalidades, como clubes. Sejam honestos. Não obriguem uma categoria profissional a sustentar esses sindicatos, onde pelegos, como o Lula, Marinho, Paulinho da força e outros parasitas foram criados. Espero que os parlamentares sejam honrados e não aprovem essa excrescência.
Porque esse boboca, preguiçoso, enganador, NÃO ARRUMA UM TRABALHO mesmo para somente saber come é! Vai trabalhar bobão, preguiçoso, inerte!
Porque esse infeliz não propôem a criação de projeto de lei para que integrantes do Congresso, STF, STJ, STE e ministros do governo e próprio paguem 1% de seus soldos pra socorrer a pelegada do sistema. Seria mais justo para o Brasil e deixem o trabalhador em paz.
Isso não é ministro do trabalho, é um explorador do trabalhador, chupim….de pilantra estamos cheio .
Este cidadão é ministro do trabalho ou dos sindicatos ? Como este desgoverno adora criar ministérios , cria o dos sindicatos e coloca ele lá
O interesse dessa turma é se perpetuar no poder as custas do suado dinheiro do brasileiro.
Isso é um traste , incompetente e semianalfabeto e burro só sabe roubar igual ao chefe dele.
Canalha, nunca trabalhou na vida , sempre vivendo do dinheiro público , São Bernardo do Campo aboliu esse sujeito da política, totalmente incompetente e de índole má .